segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Alunos Patrícia




Alunos - Maria Regina

GESTAR II – LÍNGUA PORTUGUESA
PREFEITURA DE UBERABA – MINAS GERAIS
ALUNA: MARIA REGINA BOAVENTURA SILVA TEIXEIRA

Analisamos o texto “Balas para crescimento”, retirando do livro “Língua Portuguesa” – TP3 – Gêneros textuais, págs. 167 e 168.
Os alunos perceberam que se tratava de um texto parecido com “aquelas bulas de remédio que temos em casa.”
Observaram que apesar de a estrutura ser semelhante, a linguagem e o objetivo do texto eram diferentes.
Alguns disseram que a linguagem era poética e romântica.
A atividade proposta _ construir um texto seguindo o modelo do texto analisado_ foi realizada com duas turmas de 7ª série, em duplas.
Apresentei algumas sugestões:
Receita para um mundo melhor.
O/A namorado (a) dos meus sonhos.
A escola ideal.
Um verdadeiro amigo.
A seguir, alguns exemplos.







Alunos - Karine











A cidade ideal











GESTAR II – Língua Portuguesa
Nome: Maria Regina Boaventura S. Teixeira

Relatório

A atividade foi aplicada nas salas de sétimas séries A,B,C,D.
Os alunos deveriam escolher um evento e elaborar um convite criativo.
Para isso, utilizamos uma aula.
Em um outro momento, pedi que os alunos produzissem um relatório a respeito do evento.
As turmas gostaram da atividade acharam divertido. Foi prazeroso.


TP3

Unidade 09

Avançando na Prática - 25

Organização da sala em um círculo. A aula foi elaborada em duas etapas.
Na primeira ouvimos a música de rap (trecho): Nego Drama

"NEGRO DRAMA,
Entre o sucesso, e a lama,
Dinheiro, problemas,
Inveja, luxo, fama,

NEGRO DRAMA,
Cabelo crespo,
E a pele escura,
A ferida a chaga,
A procura da cura,

NEGRO DRAMA,
Tenta vê,
E não vê nada,
A não ser uma estrela,
Longe meio ofuscada,

Sente o Drama,
O preço, a cobrança,
No amor, no ódio,
A insana vingança,

O drama da Cadeia e Favela,
Tumulo, sangue,
Sirene, choros e velas,

Passageiro do Brasil,
São Paulo,
Agonia que sobrevivem,
Em meia zorra e covardias,
Periferias,vielas e cortiços,

EU PREFIRO CONTAR UMA HISTORIA REAL,

Vou CONTA A MINHA....

Dai um filme,
Uma negra,
E uma criança nos braços,
Solitária na floresta,
De concreto e aço,

Veja,
Olha outra vez,
O rosto na multidão,
A multidão é um monstro,
Sem rosto e Coração,
A partir do trecho: "EU PREFIRO CONTAR UMA HISTORIA REAL,

Vou CONTA A MINHA...."Cada aluno contou um trecho de sua história.

Etapa 2:

Leitura da Revista "Legenda": Biografia do Tom Hanks. Vida pessoal, carreira e filmes. Discussão sobre o gênero biografia.
Leitura do texto de Carlos Drummonde de Andrade (biografia na terceira pessoa)
Análise do texto e identificação das informações que compõem o texto.
Foi retomado o texto de Navio e Naufrágio - uma garota que namorava e passou a apanhar do namorado e posteriormente contraiu o
vírus da AIDS. Já havíamos feito a leitura e retomamos pontos importantes do texto.

Elaboração de um texto em terceira pessoa com relatos da vida pessoal de cada aluno. Descrição da vida e comportamento. Foi desenvolvida a competência linguística e sociocomunicativa
através da discussão e contação oral das história. Em duplas os alunos conversaram e cada um contou a sua história e escreveu sobre o colega.


Unidade 10
Avançando na prática 74 e 75

Ouvimos a música: Como uma onda no mar do Lulu Santos

Análise e discussão do texto "Navegando em mar perigoso" de Conto de Haggard. Tipo de linguagem e gênero narrativo - características
Elaboração de um conto sobre o texto

Unidade 11

Avançando na prática - 124 e 125

Análise da imagem dos trabalhadores;
Comparação com a pintura analisada em sala anteriormente de Augute Renoir em que retrata o retorno de homens do trabalho em alto mar.
Análise da expressões e simbologias criadas.
Análise semiótica das cores, movimentos e o que há por detrás desse senário configurado em tela.

Após a análise da obra de arte "O almoço dos remadores a apresentação de algumas imagens como a do livro dos homens trabalhando.
Imagens do presidente de vários ângulos apresentadas pelos jornais.
Análise da postura do presidente, o que é passado pela imagem. E discussão sobre a questão de que "uma imagem vale mais que 1000 palavras".

Elaboração de um texto escolhendo uma das imagens relacionadas e criar uma história. Através do que é visto.
Com fotos e imagens da professora os alunos escreverão a história da professora sem saber grandes detalhes. Com a imaginação vão criar e narrar os fatos da vida e história dela.

Unidade 12
Avançando na prática 150 - 151


Análise do texto publicitário:

Propaganda sobre o Copacabana Palace "Tombado pelo patrimônio, artístico, cultural, político, econômico e social do planeta".
Análise dos determinantes do substantivo;

Apresentação de várias frases publicitárias e propagandas na revista "Legenda".
Identificação do gênero, objetivos, destinatário e quem promove o evento ou produto.
Associação da imagem (recursos não-verbal e a linguagem utilizada recurso verbal);

Discussão sobre as propagandas da televisão e histórias contadas nos comerciais. Criação de um conceito.
Criando assim as sequências descritivas, narrativas e injuntivas para compor o texto.
Obejtivo da propaganda, persuasão e argumentos estabelecidos no texto e imagem.




























TP 4

Unidade 13
Avançando na prática - 50 e 51

Sentados em círculos os alunos analisaram folders de uma revista que divulga festas promovidas na cidade.
Construção do convite e seus elementos principais como local, dia, tipo de festa, etc. Informações que vão favorecer o leitor a participação da festa.
Identificação dos elementos: quando, onde, como, por que e atrativos).

Elaboração de um convite para uma festa. Discussão sobre festas folclóricas, Festa de Reis tradicionais em Uberaba, carnaval, aniversários, etc.


Unidade 14
Avançando na prática - Cidadezinha Qualquer

Etapa 1

Ouvir a música:

Leitura do texto:
e discussão.

Discussão e análise do poema. Construção das frases nominais e artigos que compõem o texto;

Troca e elaboração de um novo poema com a mudança da sequência das frases.

Elaborar um poema sobre a cidade que você gosta e gostaria de retratar.

Os alunos abordaram questões importantes e a professora sempre motivando a falar da própria cidade. Valorizando o que Uberaba tem de melhor. E transferindo isso para o texto.


Unidade 15
Avançando na prática – 131

Etapa 2

Foram lidos os dois textos: Cidadezinha Qualquer e Nossas cidades com os alunos. E os alunos elaboraram o texto agora de maneira desordenada conforme a lógica de cada um.
Foi trabalhada a idéia de construção dos parágrafos e textos argumentativos. E o trabalho ao contrário de enumerar um texto fora da ordem dando sentido e ordem. Analisando assim os conectivos presentes no texto.






Unidade 16
Avançando na prática – 172 e 173

Os alunos se sentaram em duplas. O objetivo é trabalhar a contação de histórias. Trazendo narrativas do cotidiano e da vida dos alunos em sala de aula.

Foi trabalhado o texto Circuito Fechado de Ricardo Ramos e o Família de Carlos Drummond de Andrade.
Os dois textos foram lidos pelos alunos, analisados e comparados. E foi dada a ênfase na coerência e coesão para construção do texto.
Após a discussão sobre os textos cada aluno organizou sua própria crônica, trazendo uma narrativa mais informal. E a proposta de um final diferente e interessante.
Leitura dos textos em sala de aula.


Texto elaborado na pós:


Entre linhas e Botões

Andréia Rosa de Carvalho

Não deveria ser assim, mas sempre Rosinha, no fim da tarde, não tinha com quem brincar. Na casa com gigantesca escadas, um quintal enorme e uma confecção de roupas, ela ainda se encontrava sem espaço.
Os irmãos chegavam tarde da escola e se intertiam com a televisão. Seu pai sempre com papéis na mão e contando notas, cruzeiros, cruzados... A mãe virava a noite estendendo panos e mais panos. Desenhava num molde uma bela camisa. Era costureira, restava a menina brincar entre linhas e botões, sacolas e mais sacolas de camisas.
“A companheira da mamãe”, conta a mãe. Ajudava e ao mesmo tempo brincava de ser gente grande. Com seus grandes olhos, nada passava sem que a garotinha notasse. E, ainda, continuava com os mesmos companheiros de brincadeira, linhas e botões. Cortava linha, abotoava camisa. Pilhas e pilhas de roupa que só acabavam para no próximo dia recomeçar. Altas horas acompanhando a mãe na rotina árdua. Entretanto, era melhor do que ficar sozinha perdida naquele casarão.
Rosinha tinha uma bonequinha, pequenina como ela. Não era a mais bonita, mas era a sua amiguinha. Rosinha hora e outra brincava com os irmãos, mas eles não eram de muita brincadeira. Ganhou da mamãe uma Barbie e logo fez roupinhas para sua boneca. Aquela sim era uma boneca de verdade. Magra, desfilada, fazia abertura, saia para fazer compras, e era muito bela. O seu único problema era que, também, não tinha amiguinhas.
De vez enquando Rosinha arrumava um jeito de que as amigas Barbie e Xuxa brincassem juntas. Xuxa era a boneca de sua irmã. Mas isso era raro, pois na maioria das vezes a Barbie só tinha a Angélica sua outra boneca que era antiga companheira. A menina não gostava da pinta da Angélica. Ela não era uma boneca bonita.
A garotinha foi crescendo e as brincadeiras de boneca, linha e botão foram se transformando não mais em brinquedos. A menina não gostava de falar com as pessoas. A vida inteira aprendeu a brincar sozinha. Para que, então, precisava falar com outras pessoas? Atender o telefone era seu maior medo! Não sabia conversar, não sabia o que iria falar.
Não era mais uma menina, ou criança. Já era mocinha e aos poucos foi crescendo e aprendendo a precisar de outras pessoas. A brincar de ser gente grande, conversando, pedindo ajuda e falando sobre si mesma a outras pessoa. Hoje, ainda, não se sente a vontade ao falar, mas fala. E aprendeu a cultivar amigos e pessoas que se tornaram muito importante ao longo dos anos. Descobriu que mais difícil do que quando as pessoas se vão, era quando não tinha ninguém para brincar. E, hoje, sua vida é mais do que entre linhas e botões.


GESTAR II – PROGRAMA GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR LÍNGUA PORTUGUESA

KARINE SANTIAGO MELO
PATRICIA TAVARES MASSINI PRATA

DATA: 28/08/2009

RELATÓRIO DA ATIVIDADE DO TP4 (Ambiente Letrado)


No dia 28/08/2009 trabalhamos com os alunos do 6º ano o tema Ambiente Letrado do Tp4 , pág.31, Avançando na Prática.
Levamos os alunos até um posto perto da escola, ao chegar lá, dividimos a turma em 3 grupos e cada grupo ficou responsável por perceber o ambiente e nos descrever a linguagem verbal e não-verbal de um ambiente que faz parte da vida deles, por ser um posto bem próximo.
Perceberam que em toda parte do posto há o letramento, tudo é indicado por placas e desenhos. Entenderam que no nosso cotidiano não tem como ficar sem ler, escrever, que dependemos da escrita e da leitura e que as duas caminham juntas.
Após feita todas as observações em todas as partes do posto, como: cabinas de vendas de passagens, ônibus, restaurante, lanchonete e etc., nos dirigimos a escola prestando a atenção e debatendo sobre o ambiente que estávamos e os alunos perceberam mais presença de letramento.
Já na escola, os grupos passaram para os cartazes um pouco do que viram e explicaram a importância da escrita naquele ambiente observado.
Os alunos adoraram fazer o trabalho e mostraram um grande desempenho e interesse sobre o assunto e fizeram um relatório sobre a atividade.
Neste trabalho procuramos mostrar aos alunos a importância dos usos sociais e funções da escrita no cotidiano, mostrando para eles que estamos cercados por diferentes modos de organização da informação na escrita, como por exemplo: no comércio, os sinais nas ruas, outdoors, etc.
GESTAR II – PROGRAMA GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR LÍNGUA PORTUGUESA

KARINE SANTIAGO MELO
PATRICIA TAVARES MASSINI PRATA

DATA: 07/09/2009

RELATÓRIO DA ATIVIDADE DO TP4 (Herança Africana)

Durante a aula de Português, trabalhamos com os alunos do 9º ano do ensino fundamental da escola Norma Sueli Borges, a atividade do TP4. página 49, mostrando a eles vários gêneros textuais, apresentamos aos alunos o texto da Redação da Folhinha de São Paulo, com título Herança Africana.
Os alunos se interessaram pelo texto, mas mostraram que há uma dúvida em diferenciar uma reportagem de um artigo e pouco conhecimento de cultura.
Houve um debate sobre as questões e descobrimos que os alunos não têm uma grande percepção, não olham a fonte do texto que estão lendo, não conseguem compreender, identificar os tipos de gêneros textuais sozinhos, não sabem diferenciar artigo de reportagem.
Mas, apesar das dificuldades, os alunos se interessaram a fazer a atividade. Percebemos que devemos trabalhar mais os interlocutores, a palavra precisa ser mais trabalhada nessa turma, fazer mais produções textuais.

PROGRAMA GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR

1º RELATÓRIO

A partir do estudo da unidade 10 do caderno de teoria e prática (TP3) “Trabalhando com gêneros textuais” elaborei e apliquei algumas atividades com meus alunos do 6º e 7º anos do ensino fundamental da escola Frederico Peiró descritas a seguir.
A primeira atividade foi uma pesquisa na internet com o objetivo de entender o que é Literatura de Cordel, xilogravura e métrica. Percebi que o assunto despertou a curiosidade de todos. Esclareci com exemplos o que é métrica colocando no quadro algumas estrofes compostas por quatro e seis versos e enfatizando a importância da sonoridade produzida pela contagem das sílabas e pelas rimas.
Na aula seguinte levei para análise na sala de aula o livro “Cordel em arte e verso” que recebemos este mês do governo federal. O livro passou de mão em mão. Os alunos ficaram conhecendo os textos “A bicicleta”, “Cordel em versos”, “Cordel e arte” e “Quadrilha Junina”. Todos participaram da leitura dos textos ( precisei orientar a leitura quanto à necessidade de fluência, emoção e sonoridade), analisaram as xilogravuras, teceram comentários sobre os diferentes temas apresentados nas histórias...
Cantamos também a música “Xote das meninas” de Luís Gonzaga. Muitos alunos já a conheciam e se divertiram muito com ela. Lembramos também de outras músicas que contam pequenas histórias como “O menino da porteira”, “Ipê florido”, “Dormi na praça”, “Chico mineiro”, etc. A aula foi animada, divertida. Alguns alunos começaram a propor a produção de um texto semelhante. Outros admitiram que tinham dificuldade em criar rimas. Sugeri a produção de um texto curto com enredo humorístico ou dramático. Pedi que eles se organizassem em duplas, escolhessem o assunto e o narrassem em forma de versos. Os temas escolhidos foram variados: gripe suína, esportes, natureza, adolescência, reflexões pessoais, etc. Ajudei-os na organização das estrofes, ortografia e produção de rimas. Alguns alunos produziram poemas simples, não conseguiram narrar fatos. Depois de orientados, refizeram o texto acrescentando-lhe momentos narrativos. A etapa seguinte foi a criação dos títulos e das ilustrações que acompanhariam os textos. Nós desejávamos muito criar xilogravuras, mas não consegui o material adequado. Decidimos assim ilustrar as histórias com desenhos feitos com lápis preto.

O resultado final foi muito autêntico porque revelou de maneira bem real os sentimentos, os interesses e preocupações que nossos alunos têm. Divulgamos o trabalho para as outras turmas na hora cívica (projeto Estrelas da leitura).
Elogiei o trabalho de todos, mostrando que as habilidades de leitura, escrita e desenho são prazerosas e podem ser direcionadas para uma profissão futura como escritor, ilustrador, chargista, cartunista ou outra que possa encher seus corações de alegria e realizações.

Ângela Abadia S. Rodrigues (junho 2009)


Bibliografia
http://www.wikipedia.com.br/
http://literaturadecordel.vilabol.uol.com.br/
ACOPIARA, Moreira de, Cordel em Arte e Versos, 1. ed. São Paulo, Acatu, 2008.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

TAREFA

NA NOSSA ÚLTIMA AULA, OUVIMOS A HISTÓRIA "O SOL E O GIRASSOL" AO SOM DE MÚSICA SUAVE. EM SEGUIDA, VOCÊ CRIOU UM LINDO DESNHO E DEPOIS UM TEXTO INSPIRADO NELE. JUNTAMENTE COM SUAS COLEGAS, CONSTRUÍRAM UM OUTRO TEXTO (COLETIVO). POSTE AQUI, OS TEXTOS INDIVIDUAIS E COLETIVOS, PARA QUE TODOS POSSAMOS APRECIAR O EXCELENTE RESULTADO. PARA ISSO, BASTA VOCÊ CLICAR EM COMENTÁRIO E DIGITAR OU COLAR O QUE ESCREVEU.

ABS

Ms Profª Graça Machado

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

GESTAR II – PROGRAMA GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR LÍNGUA PORTUGUESA

KARINE SANTIAGO MELO
PATRICIA TAVARES MASSINI PRATA

DATA: 07/09/2009

RELATÓRIO DA ATIVIDADE DO TP4


A atividade proposta do Tp4 pág. 45 foi aplicada aos alunos do 9º ano, da Escola Norma Sueli Borges, onde foi explorada a criatividade e percepção dos alunos.
Primeiramente foi apresentada aos alunos uma gravura composta de três palhaços, mostrando apenas as cabeças, sem mostrar a linguagem verbal e foi questionado onde poderia ser usada a gravura e com qual intuito.
Após a resposta individual de cada um, construíram um convite tendo como tema principal a gravura mostrada a eles. E os convites foram direcionados a vários eventos diferentes, cada um interpretou diferentemente a gravura. Alguns alunos disseram que se tratava de uma chamada para o circo da cidade, show de palhaço na escola, os palhaços da escola e vários outros.
Após a análise das respostas, foi mostrada a gravura por completo, com a linguagem verbal complementando a linguagem não-verbal. Então os alunos perceberam que se tratava de um festival mundial do circo do Brasil.
Os alunos gostaram de fazer a atividade, mas alguns mostraram um pouco sem interesse em pensar em uma resposta condizente com o que estava vendo. Percebemos a importância em trabalhar numa sequência, utilizando os recursos da oralidade, leitura e escrita.
GESTAR II – PROGRAMA GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR LÍNGUA PORTUGUESA

KARINE SANTIAGO MELO
PATRICIA TAVARES MASSINI PRATA

DATA: 28/08/2009

RELATÓRIO DA ATIVIDADE DO TP4 (Ambiente Letrado)


No dia 28/08/2009 trabalhamos com os alunos do 6º ano o tema Ambiente Letrado do Tp4 , pág.31, Avançando na Prática.
Levamos os alunos até um posto perto da escola, ao chegar lá, dividimos a turma em 3 grupos e cada grupo ficou responsável por perceber o ambiente e nos descrever a linguagem verbal e não-verbal de um ambiente que faz parte da vida deles, por ser um posto bem próximo.
Perceberam que em toda parte do posto há o letramento, tudo é indicado por placas e desenhos. Entenderam que no nosso cotidiano não tem como ficar sem ler, escrever, que dependemos da escrita e da leitura e que as duas caminham juntas.
Após feita todas as observações em todas as partes do posto, como: cabinas de vendas de passagens, ônibus, restaurante, lanchonete e etc., nos dirigimos a escola prestando a atenção e debatendo sobre o ambiente que estávamos e os alunos perceberam mais presença de letramento.
Já na escola, os grupos passaram para os cartazes um pouco do que viram e explicaram a importância da escrita naquele ambiente observado.
Os alunos adoraram fazer o trabalho e mostraram um grande desempenho e interesse sobre o assunto e fizeram um relatório sobre a atividade.
Neste trabalho procuramos mostrar aos alunos a importância dos usos sociais e funções da escrita no cotidiano, mostrando para eles que estamos cercados por diferentes modos de organização da informação na escrita, como por exemplo: no comércio, os sinais nas ruas, outdoors, etc.
GESTAR II – PROGRAMA GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR LÍNGUA PORTUGUESA

KARINE SANTIAGO MELO
PATRICIA TAVARES MASSINI PRATA

DATA: 07/09/2009

RELATÓRIO DA ATIVIDADE DO TP4


A atividade proposta do Tp4 pág. 45 foi aplicada aos alunos do 9º ano, da Escola Norma Sueli Borges, onde foi explorada a criatividade e percepção dos alunos.
Primeiramente foi apresentada aos alunos uma gravura composta de três palhaços, mostrando apenas as cabeças, sem mostrar a linguagem verbal e foi questionado onde poderia ser usada a gravura e com qual intuito.
Após a resposta individual de cada um, construíram um convite tendo como tema principal a gravura mostrada a eles. E os convites foram direcionados a vários eventos diferentes, cada um interpretou diferentemente a gravura. Alguns alunos disseram que se tratava de uma chamada para o circo da cidade, show de palhaço na escola, os palhaços da escola e vários outros.
Após a análise das respostas, foi mostrada a gravura por completo, com a linguagem verbal complementando a linguagem não-verbal. Então os alunos perceberam que se tratava de um festival mundial do circo do Brasil.
Os alunos gostaram de fazer a atividade, mas alguns mostraram um pouco sem interesse em pensar em uma resposta condizente com o que estava vendo. Percebemos a importância em trabalhar numa sequência, utilizando os recursos da oralidade, leitura e escrita.
Gestar II – Língua Portuguesa
Nome : Júnia Laureano da Silva Ciabotti
Ministrante: Graça Machado
Escola: Municipal Madre Maria Georgina
Ano: 2009


Seção 3
Uma subclassificação do gênero poético: o cordel
Caderno de teoria e prática e gêneros e tipos textuais

Inicialmente foi feita uma sondagem com a turma da 7ª série, uma sala de 39 alunos, sobre o que era um cordel, e, alguns já haviam ouvido falar, outros já tinham estudado, porém não sabiam direito ou não se lembravam muito bem. Por isso, mostrei algumas diferenças entre a poesia e o cordel; ilustrando com a leitura dos seguintes cordéis: ¨Satanás trabalhando no roçado de São Pedro¨ de José Costa Leite e ¨ Justiça do trabalho ¨ – Uma justiça popular, de Antônio Klévisson Viana, ambos retirados do livro Gestar II, língua portuguesa TP3 ; além de vários cordéis do livro de Cora Coralina.
Então pedi que pesquisassem no laboratório de informática outros cordéis observando sua forma, estrutura ou outras informações encontradas. Após a leitura de todos os cordéis, foi proposto à turma que produzissem cordéis abordando o tema do mês: ¨Dia dos namorados ¨ ou ¨ festa junina¨, podendo fazer um paralelo com os personagens atuais ou assuntos da atualidade.
Assim, todos realizaram sua produção e alguns deles confeccionaram o seu cordel e fizeram sua própria ilustração.
GESTAR II – LÍNGUA PORTUGUESA
PREFEITURA DE UBERABA – MINAS GERAIS
ALUNA: MARIA REGINA BOAVENTURA SILVA TEIXEIRA

Analisamos o texto “Balas para crescimento”, retirando do livro “Língua Portuguesa” – TP3 – Gêneros textuais, págs. 167 e 168.
Os alunos perceberam que se tratava de um texto parecido com “aquelas bulas de remédio que temos em casa.”
Observaram que apesar de a estrutura ser semelhante, a linguagem e o objetivo do texto eram diferentes.
Alguns disseram que a linguagem era poética e romântica.
A atividade proposta _ construir um texto seguindo o modelo do texto analisado_ foi realizada com duas turmas de 7ª série, em duplas.
Apresentei algumas sugestões:
Receita para um mundo melhor.
O/A namorado (a) dos meus sonhos.
A escola ideal.
Um verdadeiro amigo.
A seguir, alguns exemplos.
GESTAR II – Língua Portuguesa
Nome: Maria Regina Boaventura S. Teixeira

Relatório

A atividade foi aplicada nas salas de sétimas séries A,B,C,D.
Os alunos deveriam escolher um evento e elaborar um convite criativo.
Para isso, utilizamos uma aula.
Em um outro momento, pedi que os alunos produzissem um relatório a respeito do evento.
As turmas gostaram da atividade acharam divertido. Foi prazeroso.
Curso: Gestar II – Língua Portuguesa
Nome : Júnia Laureano da Silva Ciabotti
Ministrante: Graça Machado
Escola: Municipal Madre Maria Georgina
Ano: 2009



Através de uma atividade proposta no curso que foi retirada do livro Gestar II, gêneros e tipos textuais, desenvolvi com meus alunos de 7ª e 8ª séries a seguinte atividade: apresentei aos meus alunos obras de arte de pintores famosos, coloquei telas nos quatro cantos da sala, pedindo que todos se levantassem, instigando bastante para que observassem minuciosamente, e através da sua percepção visual, da sua imaginação transferisse tudo o que viam para a escrita. Após o término da descrição, pedi que através das observações feitas eles criassem um personagem, uma situação, um nome para o lugar, uma história qualquer que envolvessem aquelas obras, desenvolvendo assim uma narração. Houve bastante envolvimento e criatividade. Foi uma experiência riquíssima.


Paul Gauguin - O pobre pescador







Claude Monet –










Paul Cézanne - Rochedos em L'Estaque
PROGRAMA GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR

1º RELATÓRIO

A partir do estudo da unidade 10 do caderno de teoria e prática (TP3) “Trabalhando com gêneros textuais” elaborei e apliquei algumas atividades com meus alunos do 6º e 7º anos do ensino fundamental da escola Frederico Peiró descritas a seguir.
A primeira atividade foi uma pesquisa na internet com o objetivo de entender o que é Literatura de Cordel, xilogravura e métrica. Percebi que o assunto despertou a curiosidade de todos. Esclareci com exemplos o que é métrica colocando no quadro algumas estrofes compostas por quatro e seis versos e enfatizando a importância da sonoridade produzida pela contagem das sílabas e pelas rimas.
Na aula seguinte levei para análise na sala de aula o livro “Cordel em arte e verso” que recebemos este mês do governo federal. O livro passou de mão em mão. Os alunos ficaram conhecendo os textos “A bicicleta”, “Cordel em versos”, “Cordel e arte” e “Quadrilha Junina”. Todos participaram da leitura dos textos ( precisei orientar a leitura quanto à necessidade de fluência, emoção e sonoridade), analisaram as xilogravuras, teceram comentários sobre os diferentes temas apresentados nas histórias...
Cantamos também a música “Xote das meninas” de Luís Gonzaga. Muitos alunos já a conheciam e se divertiram muito com ela. Lembramos também de outras músicas que contam pequenas histórias como “O menino da porteira”, “Ipê florido”, “Dormi na praça”, “Chico mineiro”, etc. A aula foi animada, divertida. Alguns alunos começaram a propor a produção de um texto semelhante. Outros admitiram que tinham dificuldade em criar rimas. Sugeri a produção de um texto curto com enredo humorístico ou dramático. Pedi que eles se organizassem em duplas, escolhessem o assunto e o narrassem em forma de versos. Os temas escolhidos foram variados: gripe suína, esportes, natureza, adolescência, reflexões pessoais, etc. Ajudei-os na organização das estrofes, ortografia e produção de rimas. Alguns alunos produziram poemas simples, não conseguiram narrar fatos. Depois de orientados, refizeram o texto acrescentando-lhe momentos narrativos. A etapa seguinte foi a criação dos títulos e das ilustrações que acompanhariam os textos. Nós desejávamos muito criar xilogravuras, mas não consegui o material adequado. Decidimos assim ilustrar as histórias com desenhos feitos com lápis preto.






O resultado final foi muito autêntico porque revelou de maneira bem real os sentimentos, os interesses e preocupações que nossos alunos têm. Divulgamos o trabalho para as outras turmas na hora cívica (projeto Estrelas da leitura).
Elogiei o trabalho de todos, mostrando que as habilidades de leitura, escrita e desenho são prazerosas e podem ser direcionadas para uma profissão futura como escritor, ilustrador, chargista, cartunista ou outra que possa encher seus corações de alegria e realizações.


Ângela Abadia S. Rodrigues (junho 2009)





Bibliografia
WWW.wikipedia.com.br
HTTP://literaturadecordel.vilabol.uol.com.br
ACOPIARA, Moreira de, Cordel em Arte e Versos, 1. ed. São Paulo, Acatu, 2008.




















CORDEL - TEXTOS PRODUZIDOS PELOS ALUNOS


As meninas e os meninos

Essas meninas só sabem namorar
Os meninos só querem aproveitar
Esses meninos, espertos
Só se aproveitam da boa vontade das garotas!

E as garotas são trouxas de acreditar
Os meninos começam a falar de amor
Elas se apaixonam rapidinho
É um absurdo: garotas de 12 a 15 anos engravidar

Uma criança cuidando da outra
Em vez de aproveitar a vida
Elas dão vida a outra criança
E algumas só engravidam pela pensão.

Mas no final aceitam e criam o filho
Com muito amor e dedicação
Oferecendo-lhe carinho e proteção

Quando os garotos não assumem a criança
É a mãe que cria o bebê sozinha
Contando com uma mãozinha de seus pais...

Gabriela Sabrina e Júlia Aparecida (5ª série)


















INFLUENZA HAN1


Já chegou com impulso
Veio para ficar
Afetou muitos países
Começou a se alastrar

Muitos morreram
Muitos estão no hospital
Alguns bem,
Outros mal!

Famílias sofrendo
Famílias chorando
Famílias preocupadas
Com a doença se espalhando!

Muitos com máscaras
Muitos sem
Mas estão com medo
De serem pegos também!!!

Ana Carolina e Mariana (5ª série)


















A VIDA NÃO É FÁCIL


Sou nordestino
Não tenho vergonha de onde nasci
Pois foi lá que comecei a ser feliz

Lá conheci várias pessoas:
Grandes, altas, pequenas ou gigantes
Isso para mim foi muito importante

Trabalho, estudo
Isso não é para qualquer um
Faça isso para não virar um bebum!

Namorei muito, me decepcionei
Acho que não estava na hora
Foi bem estranho: foi como jogar bola...

Ainda tenho um desejo:
Ter um a família grande
E com os meninos assistir futebol na Band!

Maílson Pontes (6ª série)




















ADOLESCENTE



Tinha 12 anos nessa época
Meu sonho era ser poeta
Gostava muito de escrever
Pois minha vida era sofrer

Corria com trabalhos escolares
Sempre lutava contra meus azares
Nunca tinha tempo para pensar
E não tinha mais idade para brincar

Meus amigos jogavam bola
Depois cansados iam pra escola
Eu sempre ouvia uma canção que dizia:
“Amigos, vivam em união...”

Danielle e Thaís (6ª série)



























2º RELATÓRIO


A unidade 12 do TP3 - CADERNO DE TEORIA E PRÁTICA - abordou a interrelação entre gêneros e tipos textuais. Escolhi uma das propostas de trabalho ali sugeridas para aplicar com os alunos do 8º ano da escola Frederico Peiró: a transposição de gêneros textuais (intertextualidade entre gêneros), cujo relato apresento agora.
Levei para os alunos o modelo de uma receita tradicional: “Espaguete com brócolis e tomate seco” e também a receita “Lasanha à recessão gratinada”, que apresenta uma crítica ao sistema político e social brasileiro.Os alunos analisaram os dois textos e conseguiram identificar entre eles semelhanças e diferenças quanto à estrutura, linguagem e objetivos. Descobriram de maneira prazerosa que a produção de textos não segue uma norma rígida de escrita, mas pode sofrer alterações de acordo com a intenção dos falantes em cada situação específica. Assim, uma receita pode ser usada para dar instruções sobre a preparação de um alimento, para estimular a reflexão do leitor, para falar de emoções/sentimentos, para expor criticamente um fato ou situação, etc.
A análise desses textos estimulou o raciocínio e a criatividade dos alunos, que gostaram muito da nova receita de lasanha e prontamente concordaram com a proposta de produzir uma “receita” semelhante. Sugeri que escolhessem temas atuais como a violência, o preconceito, o namoro, a economia, a tecnologia, temas históricos como a escravidão, as grandes navegações, as grandes guerras, ou ainda outros temas que fossem do interesse deles. Solicitei também que registrassem fatos reais e verídicos que conduzissem seus leitores à reflexão e conscientização.
O assunto mais abordado foi a violência. Este fato indica claramente o quanto o tema incomoda, preocupa, angustia todos nós. A produção do texto ofereceu a oportunidade de expor esses sentimentos e também apontar caminhos para combater esse mal. Outros temas abordados foram a família e a escola.
Marquei como tarefa a produção de um novo texto utilizando a estrutura do poema com objetivos publicitários. Espero assim desenvolver mais plenamente as habilidades e competências dos meus alunos quanto à utilização de diferentes gêneros textuais de maneira criativa e segura.
Ângela Abadia S.Rodrigues (junho de 2009)






TRANSPOSIÇÃO DE GÊNEROS TEXTUAIS
TEXTOS PRODUZIDOS PELOS ALUNOS

BOLO COM COBERTURA DE VIOLÊNCIA


Ingredientes:

1kg de família mal estruturada
3 xícaras de pais alcoólatras
1 xícara de mãe drogada
5 pitadas de filhos sem estudos

Ingredientes da cobertura:

500 gramas de bofetadas
300 gramas de balas perdidas
200 gramas de facas, punhais e estiletes

Modo de preparar:

Junte 1 kg de família mal estruturada, adicione 3 xícaras de pais alcoólatras, 1 xícara de mãe drogada, 5 pitadas de filhos sem estudo. Bata por 5 minutos no liquidificador, leve ao forno por 30 minutos. Depois faça a cobertura juntando as 500 bofetadas, 300 g de balas perdidas, 200 g de facas, punhais e estiletes. Misture bem e cubra o bolo. Sirva bem frio com suco de maracujá e muito amor no coração para que diminuam as dores provocadas pela ingestão desse alimento.

Elaine Rocha ( 7ª série )














BOLO DA VERGONHA


Ingredientes:

1 kg de brigas
500 gramas de desrespeito
5 kg de conversa fora da hora
100 gramas de tarefas mal passadas
1 xícara de ignorância
1 kg de impunidade
10 kg de falsidade
300 gramas de irresponsabilidade

Modo de preparar:

Pegue todos os ingredientes, coloque na panela e misture. Leve ao fogo baixo durante 15 minutos. O ponto certo é quando a massa ficar vergonhosa. Sirva o bolo em pedaços.

Maysa e Silmara ( 7ª série )






















VACINE-SE!



Hoje todos se alegram
É hora de vacinar!

Rubéola Mara
Gripe se alastra
Com catapora você fica pintado
Com sarampo avermelhado

Quem é vacinado fica curado
Sem ficar vermelho ou pintado
Muito menos gripado.

Bebês também devem receber cuidados
A família inteira vacinada
E todos ficarão imunizados

Procure o posto de saúde mais próximo
E não se esqueça do cartão de vacinação
Para ficar livre da contaminação.

Isabela Cruz e Elaine Rocha (7ª série)

















K2B

Compre uma blusa K2B
Por apenas 1 real
Para sair na rua
E arrasar geral!

Tudo ficará legal
Se você comprar essa blusa por 1 real
Você ficará bonito para pular o carnaval!

E ainda brilhará
Com ela no baile funk
As gatinhas vão delirar
Com seu jeito de dançar!




Arthur, Edivane e Karina (7ª série)

domingo, 23 de agosto de 2009

SITES INTERESSANTES

http://www.youtube.com/watch?v=OTxEL9lptW4

http://www.youtube.com/watch?v=1MPB5Tn1Jhc&feature=fvw

http://www.youtube.com/watch?v=3EBeaTNqA28&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=6jM7cljOIpY&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=tvx5uNV02lY&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=c0WZsU647Fw&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=P7mHf-UCZp0

http://www.youtube.com/watch?v=0mxE5nepvaU

http://www.youtube.com/watch?v=lbIjZXBGs-A&feature=PlayList&p=3C2E3B2DB7150D1A&playnext=1&playnext_from=PL&index=18

http://images.google.com/images?q=acidente%20de%20trabalho%20sigaud&rls=com.microsoft:pt-br:IE-SearchBox&oe=UTF-8&sourceid=ie7&rlz=1I7ADBF&um=1&ie=UTF-8&sa=N&hl=pt-BR&tab=wi

http://www.dommauro.com.br/mensagens_pps/Eugenio%20Sigaud.pps#261,6,Slide 6

ATIVIDADE DISCENTE - Cordel





































BIOGRAFIA - Proença Sigaud

Biografia de Eugênio de Proença Sigaud

Eugênio de Proença Sigaud (Porciúncula / Rio de Janeiro, 2 de julho de 1899 ; Na época o Município era denominado Stº Antônio do Carangola, 6º distrito de Itaperuna – Rio de Janeiro, 6 de agosto de 1979), pintor, gravador, artista gráfico, vitralista, ilustrador, cenógrafo, crítico, professor, arquiteto e poeta.Graduado em engenharia-agrônoma pela Escola de Agronomia de Belo Horizonte, ao mudar para o Rio de Janeiro, fez curso livre de desenho e faculdade de Arquitetura na Escola Nacional de Belas Artes.Entrou para o Grupo Bernardelli, no início da década de 30.De 1935 a 1937, estudou com Cândido Portinari no Instituto de Arte da Universidade do Distrito Federal e integrou-se no Grupo Portinari.Na década de 50, executou o projeto arquitetônico e decorativo do edifício-sede do Sindicato dos Despachantes Aduaneiros e projetou – a pedido de seu irmão, o bispo Geraldo Sigaud – toda a decoração e pintura do interior da Catedral Metropolitana de Jacarezinho, no Paraná. Biografia de Eugênio de Proença Sigaud Eugênio de Proença Sigaud (Porciúncula / Rio de Janeiro, 2 de julho de 1899 ; Na época o Município era denominado Stº Antônio do Carangola, 6º distrito de Itaperuna – Rio de Janeiro, 6 de agosto de 1979), pintor, gravador, artista gráfico, vitralista, ilustrador, cenógrafo, crítico, professor, arquiteto e poeta.Graduado em engenharia-agrônoma pela Escola de Agronomia de Belo Horizonte, ao mudar para o Rio de Janeiro, fez curso livre de desenho e faculdade de Arquitetura na Escola Nacional de Belas Artes.Entrou para o Grupo Bernardelli, no início da década de 30.De 1935 a 1937, estudou com Cândido Portinari no Instituto de Arte da Universidade do Distrito Federal e integrou-se no Grupo Portinari.Na década de 50, executou o projeto arquitetônico e decorativo do edifício-sede do Sindicato dos Despachantes Aduaneiros e projetou – a pedido de seu irmão, o bispo Geraldo Sigaud – toda a decoração e pintura do interior da Catedral Metropolitana de Jacarezinho, no Paraná.

Tela Acidente de Trabalho - Proença Sigaud

Acidente de Trabalho - 1944

Óleo sobre tela

ATIVIDADE DISCENTE - Cordel das profissões

As Classes

Professor e Agricultor

Tenho ouvido alguém dizer
Sem ver que estou presente
José Camelo não presta
Por que só fica contente.

De gente ruim eu falo
Mas de gente boa não
Por tanto vou nesses versos
Fazer uma exclamação
As duas classes que eu vejo
Que merecem meu gracejo
Honras pela profissão.

São duas classes porem
Vou falar primeiramente
Sobre as classes das professoras
Fazendo o mundo ciente
O quanto são valorosas
Ou por outras corajosas
Ensinando os capetinhas
Dos alunos se formar
Para ser alguém na vida
Um emprego bom arrumar

Já falei sobre os professores
Classe muito valorosa
Agora posso falar
Noutra classe corajosa
Que são os agricultores
Classes que merece flores
Por não ter aproveitado
E assim não estudado
Mas temos que agradecer
Pois nossa fome ter matado

Alunos: Aline Leite, Gustavo Batista, Jonathan Santos.
Turma 6° A
Professora: Daniela Ribeiro Ceolin Ferreira

ATIVIDADE DISCENTE - Cordéis

Gêneros e tipos textuais - Texto poético – Cordel

Escola Municipal Uberaba - 7as e 8as. Séries - Atividade realizada em grupos

Hoje tem cordel

Professora Elisabete Fonseca da Silva

Vou contar uma historia
Que aconteceu na minha escola
Foi numa sexta-feira de junho
O sol brilhava lá fora
Eu com os alunos na sala
A proposta foi lançada:
O texto tem que ter ritmo
Ter historia e ser rimado
-cordel? – o que é isso professora?
- não se lembra? – fizemos um ano passado
- ah! É mesmo, agora sei o que é
É um poema bem rimado
Parece que é cantado
- Sobre o que vamos falar?
- Aproveitem algum assunto
Que vocês precisaram
Para o trabalho apresentar
Se acharem enfadonho
Outro tema podem usar
- Que tal amor?
- Pra rimar com dor?
- Se rimar com dor não é amor.
Formados os grupos
Escolhidos os temas
Conversa pra ca
Perguntas pra la
-meu Deus, que é isso?
Ate parece um ouriço!
O tempo foi passando
Os alunos se acalmando
E os textos foram nascendo
E para minha grata surpresa
Ficaram foi uma beleza, ó xente!

Estratégias:

- Conversa informal sobre literatura de cordel: o que é, quem faz, como é produzida, etc.
- Leitura de alguns trechos de poemas, tais como: Cordel adolescente, ó xente!, de Sylvia Orthof, João boa morte, cabra marcado para morrer de Ferreira Gullar.
- Observações sobre os textos: estrutura (versos, rimas estrofes), historia, personagens, conflito, clímax, desfecho, temas preferidos.
- Proposta de produção de um poema de cordel utilizando o tema cujo trabalho apresentaram semana passado, ou amor, ou outro de sua preferência.

Avaliação: A atividade foi produtiva, agradou aos alunos e atingiu ao que foi proposto.



ADOLESCÊNCIA

O que é ser adolescente?
Não é nada fora do normal
Mesmo nessa idade com tantas mudanças
Ainda se pode ser consciente

Tem gente que cresce
Mas tem gente que
com toda altura do mundo
Não amadurece

As curiosidades vêm e vão
Mas satisfaze-las
Nem sempre faz bem

Quando criança sonhava
Em ser adolescente
Mas agora vejo que a vida
É crescer e aparecer

Alunos: Wallace e Newton (7° A)



SERAFINA MUITO FINA

Meu nome é Serafina
Sou mocinha muito fina
Tenho quinze anos de idade
Estou em plena mocidade
E ainda nessa idade
Eu fiquei apaixonada
Por um moço arretado.

Quando ele chegou
Meu coração gelou
Quebrou
Amassou
enrolou
e despertou em mim
uma paixão adormecida
que me deixou estremecida

mas ele era atrevido
e um pouco descontrolado
não se importava com nada
galopava pela estrada
sem rumo, sem destino
sem se importar
com sua jovem amada.

Es estava cansada
E a tristeza me avançava
E o amor não cooperava
Então mandei ele ir embora
Galopando no seu cavalo
Por essa estrada afora.

Outro amor vou procurar
Sei que ainda vou encontrar
Alguém que me dê valor
E me ensine bem devagar
O que de fato é o amor.

Alunas: Mariana Dias, Priscilla Cristina e Kelly Dias (8°.serie B)



AMOR

Eu me chamo Solimar
Minha historia vou contar
Minha vida amorosa
Não é muito gloriosa
Mas com muito orgulho
Eu hei de me expressar:
Quando eu tinha 10 anos
Era muito popular
Mas só com 12 anos
Comecei a namorar.
Quando descobri o grande amor
Comecei a endoidar
Fiz bobeira, fiz besteira
Até parei de estudar
Tava cega de paixão
Não conseguia me controlar.
Mais do nada o gato veio
Dizendo que ia terminar
A minha vida tinha acabado
Comecei a delirar
Sem o João do meu lado.
Um ano se passou
Eu comecei a lembrar
Daquela vida antiga
Não parava de pensar
Das palavras que eu falava
Das besteiras que eu fazia
Comecei a rir sozinha
Lá na porta da cozinha
E no final de tudo
Aprendi uma lição
Amor adolescente não passa
De uma grande ilusão.

Alunas: Isabella, Lohane, Raissa e Sarah

BIOGRAFIA - Chico Buarque de Hollanda

CHICO BUARQUE DE HOLLANDA - BIOGRAFIA

No dia 19 de junho de 1944, nasceu, no Rio de Janeiro, Francisco Buarque de Hollanda. A família logo se muda para a rua Haddock Lobo, em São Paulo, em 1946. Ao partir de viagem para a Europa, se despediria da avó com um profético bilhete: "Vovó, você está muito velha e quando eu voltar, eu não vou ver você mais, mas eu vou ser cantor de rádio e você poderá ligar o rádio do Céu, se sentir saudades".

Em 1959, já mostrava um grande interesse pela música. Além dos sambas tradicionais de Noel Rosa, Ismael Silva, Ataulfo Alves, também ouvia canções estrangeiras. Seu sonho, na época, "era cantar como João Gilberto, fazer música como Tom Jobim e letra como Vinícius de Moraes". É deste ano sua primeira composição de que ele se lembra, “Canção dos Olhos.”

Em 1964, apresenta-se pela primeira vez em um show, no Colégio Santa Cruz, cantando “Canção dos Olhos”. A música “Tem Mais Samba” também é desse ano e o show de TV então era O Fino da Bossa, onde se apresentavam, entre outros, Alaíde Costa, Zimbo Trio, Oscar Castro Neves, Jorge Ben, Nara Leão, Sérgio Mendes e Os Cariocas. No auditório do Colégio Rio Branco, Chico mostra a sua canção ”Marcha Para Um Dia de Sol”. Em 1965, é lançado seu primeiro compacto com “Pedro Pedreiro” e “Sonho de Um Carnaval”, sua primeira música inscrita em um festival, o da TV Excelsior. A canção defendida é depois gravada por Geraldo Vandré e não se classifica. O primeiro lugar vai para Arrastão, de Edu Lobo e Vinícius de Moraes, interpretada por Elis Regina.

No João Sebastião Bar, reduto paulista da bossa nova na época, conhece Gilberto Gil. Nesse mesmo ano, conhece Caetano Veloso, que se entusiasmara ao ouvir Chico cantando “Olê, Olá” num show estudantil. Em 1966, “A Banda” divide com “Disparada”, de Théo de Barros e Geraldo Vandré, o primeiro lugar no II Festival de Música Popular Brasileira, promovido pela Record.

Mesmo morando no Rio, continua mantendo vínculos com São Paulo, onde passa a gravar, ao lado de Nara Leão, o programa musical “Pra Ver a Banda Passar”, da TV Record. “Carolina” fica em terceiro lugar no II FIC - Festival Internacional da Canção - promovido pela Rede Globo. “Roda Viva’ também se classifica em terceiro no III Festival da MPB, promovido pela TV Record.

Em 1968 vence o Festival Internacional da Canção, com “Sabiá”, feita em parceria com Tom Jobim, com quem compõe, no mesmo ano, “Pois É” e “Retrato Em Branco e Preto”. Em janeiro de 1969 deixa o Brasil e se apresenta na grande Feira da Indústria Fonográfica, em Cannes, na França. Parte depois para um auto-exílio na Itália.

Retorna ao Brasil em 1970 e afasta-se do samba tradicional, variando mais a linha das composições e revelando novas influências como a toada, em “Rosa dos Ventos”, o “Iê-iê-iê italiano” com “Cara a Cara”, e o protesto político com “Apesar de Você”. Em abril de 1975 é vetado integralmente pela censura seu samba “Bolsa de Amores”. Rompe com a TV Globo e cancela sua inscrição, junto com outros convidados, no VI Festival Internacional da Canção, em sinal de protesto contra o fato de a emissora criar uma inscrição especial para que os mais famosos não precisassem passar pelas fases eliminatórias.

Em 1972, compõe quase todas as músicas do filme “Quando o carnaval chegar”. Voltaria a fazer músicas para mais dois filmes de Cacá Diegues: “Joanna, a Francesa”, em 1973, e “Bye Bye, Brasil”, de 1979. Em 1973, a música “Cálice”, feita em parceria com Gilberto Gil, é proibida pela própria Phonogram. Com medo de represálias, a gravadora desliga os microfones do palco e impede Chico e Gil até mesmo de tocarem a melodia da música.

Em 1972, a censura proíbe a capa do disco “Chico Canta”, com as músicas da peça “Calabar”. Para driblar a censura, cria o personagem heterônimo Julinho da Adelaide. A artimanha dá certo e as canções “Acorda, Amor”, “Jorge Maravilha” e “Milagre Brasileiro” passam sem grandes problemas pela censura. Julinho da Adelaide concede ao escritor e jornalista Mário Prata uma longa entrevista para o jornal Última Hora. O público só tomaria conhecimento da verdade por meio de uma reportagem publicada em 1975 pelo Jornal do Brasil.

Em 1975, resiste às tentativas dos que querem transformá-lo em um símbolo da luta política contra o regime militar. Em 1976, compõe “O Que Será”, para o filme Dona Flor e Seus Dois Maridos, de Bruno Barreto. Sai o disco “Meus Caros Amigos”.

Em 1978, estréia a peça “Ópera do Malandro”. No mesmo ano, ganha o Prêmio Molière como melhor autor teatral pelo seu trabalho em “Gota d´Água” e lança o LP Chico Buarque 1978, e “Chapeuzinho Amarelo”, o primeiro livro infantil de sua autoria, ilustrado por Donatella Berlendis, além do álbum duplo “Ópera do Malandro”.

Em 1980, lança o LP “Vida”, que traz, entre outras, a música “Eu Te Amo”, feita especialmente para o filme homônimo de Arnaldo Jabor. Lança ainda os discos: “Almanaque” e “Saltimbancos Trapalhões”. Em 1982, em parceria com Edu Lobo, compõe as canções para o balé “O Grande Circo Místico”, que seria lançado em disco no ano seguinte.

Em 1983, compõe o samba “Vai Passar”, que no ano seguinte se tornaria uma referência na campanha pelas Diretas Já, da qual participa ativamente. Lança o disco Chico Buarque 1984. Em 1986 comanda, ao lado de Caetano Veloso, o programa de televisão "Chico e Caetano", que permaneceu por sete meses na programação da Rede Globo. Em 1987, lança o disco “Francisco” e volta aos palcos dirigido por Naum Alves de Souza. Em 1989, lança o disco Chico Buarque.

Em 1992, lança seu primeiro romance, “Estorvo”, publicado pela Companhia das Letras, com o qual ganha o Prêmio Jabuti de Literatura e vende 7.500 exemplares em apenas três dias, surpreendendo a Editora Dom Quixote. Em 1995, escreve o segundo romance, “Benjamim”, que, lançado em 1995, recebe críticas desfavoráveis de parte da crítica literária, não obstante o sucesso de vendas e os elogios de grandes nomes da literatura.

Em 1997, participa do disco Chico Buarque de Mangueira, com regravações de clássicos dos compositores da escola e com duas canções inéditas (Levantados do Chão e Assentamento) e, em 1998, é o homenageado no desfile em que a Mangueira sagrou-se campeã do carnaval de 1998. De Paris, escreve artigos para os jornais O Estado de S. Paulo e O Globo durante a Copa do Mundo. O CD “As Cidades”, com sete canções inéditas e quatro regravações, chega às lojas cinco anos depois de “Paratodos”. É seu primeiro trabalho lançado na Internet.

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

BIOGRAFIA - Olavo Bilac

OLAVO BILAC, além de poeta parnasiano, cronista, contista, conferencista e autor de livros didáticos, deixou também na imprensa do tempo do Império e dos primeiros anos da República vasta colaboração humorística e satírica, assinada com os mais variados pseudônimos, entre os quais os de Fantásio, Puck, Flamínio, Belial, Tartarin-Le Songeur, Otávio Vilar, etc., assinando, em outras vezes, o seu próprio nome. Nascido no Rio de Janeiro a 16 de dezembro de 1865, foi um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras, em que ocupou a cadeira nº. 15, que tem Gonçalves Dias por patrono. No seu principal livro, "Poesias", incluiu Bilac alguns sonetos satíricos , sob o título de "Os Monstros". Escreveu livros em colaboração com Coelho Neto, Manuel Bonfim e Guimarães Passos, sendo que, com este último, o volume intitulado "Pimentões", de versos humorísticos.

Atividade discente

Receita da Felicidade


· 1 kg de amor
· 500 gramas de carinho
· 250 ml de paixão
· 1 litro de paz
· 500 gramas de amizade
Modo de preparo
Essa receita é muito fácil, é gostosa e rende para a vida toda: Junte o amor, o carinho e a amizade no coração e misture com os 200 ml de paixão. Ponha os 250gr de respeito na consciência e adicione 1 litro de paz na sua vida.
Rende quantas porções você quiser, basta dividir com todas as pessoas que você ama.


Aluna: Flávia de Moraes
Série: 8ª A (noturno)
Professora: Moábia Pires Nangi dos Santos


O namorado dos meus sonhos


Composição: Beleza, inteligência, carinho, fidelidade, atenção, bom humor e humildade.
Informações ao paciente: Deve ser mantido ao alcance de todas as jovens solitárias e tristes.
Indicações: È indicado para garotas que estão à procura da felicidade.
Reações adversas: O uso exagerado do namorado dos sonhos pode causar dependência.
Efeitos colaterais: Pode dar em casamento.
Validade: Até que o amor acabe.


Alunas: Bruna Luciana Paixão
Hérica Geovânia da Silva Araújo
Série: 8ª A (noturno)
Professora: Moábia Pires Nangi dos Santos

RELATÓRIO - Avançando na Prática - CORDEL

Curso: Gestar II – Língua Portuguesa
Nome: Júnia Laureano da Silva Ciabotti
Ministrante: Graça Machado
Ano: 2009


Seção 3
Uma subclassificação do gênero poético: o cordel
Caderno de teoria e prática e gêneros e tipos textuais

Inicialmente foi feita uma sondagem com a turma da 7ª série, uma sala de 39 alunos, sobre o que era um cordel, e, alguns já havia ouvido falar, outros já tinha estudado, porém não sabiam direito ou não se lembravam muito bem. Por isso, mostrei algumas diferenças entre a poesia e o cordel; ilustrando com a leitura dos seguintes cordéis: ¨Satanás trabalhando no roçado de São Pedro¨ de José Costa Leite e¨Justiça do trabalho – Uma justiça popular¨ de Antônio Klévisson Viana, ambos retirados do livro Gestar II, língua portuguesa TP3 , além de vários cordéis do livro de Cora Coralina.
Então pedi que pesquisassem no laboratório de informática outros cordéis observando sua forma, estrutura ou outras informações encontradas. Após a leitura de todos os cordéis, foi proposto à turma que produzissem cordéis abordando o tema do mês: ¨Dia dos namorados¨ ou ¨festa junina¨, podendo fazer um paralelo com os personagens atuais ou assuntos da atualidade.
Assim todos realizaram sua produção e alguns deles confeccionaram o seu cordel e fizeram sua própria ilustração.

RELATÓRIO - Avançando na prática - GÊNEROS TEXTUAIS

Relatório da atividade - Avançando na prática

Professora: Moábia Pires Nangi dos Santos
Professora orientadora: Graça Machado
Curso: Gestar II
Ano: 2009

Esse relato refere-se à atividade proposta de transposição de gêneros textuais (intertextualidade entre gêneros). Essa atividade foi desenvolvida em uma sala de 8ª série (noturno) composta por 22 alunos na Escola Municipal Rural Totonho de Morais.
Inicialmente, foi trabalhado o texto Balas para crescimento organizado em forma de bula de remédio. Foram feitas a análise e o reconhecimento das características presentes no texto. Depois, apresentei-lhes o texto Final Feliz? uma notícia de jornal reescrita em forma de receita culinária.
Foi proposto que eles se dividissem em pequenos grupos para realizar um exercício de transposição entre gêneros como bulas ou receitas culinárias com as seguintes sugestões de temas:
§ Receita da felicidade.
§ Receita para um mundo melhor.
§ O/A namorado/a do meu sonho.
§ Um verdadeiro amigo.
Eles participaram das atividades com bastante interesse. Os textos produzidos foram expostos no quadro em forma de pequenos cartazes e apresentados pelos grupos oralmente.

RELATÓRIO - Descrição

GESTAR II – PROGRAMA GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR LÍNGUA PORTUGUESA

Alunas: Patricia Tavares Massini Prata
Karine Santiago Melo

RELATÓRIO

Durante a aula de português no dia 17 de junho de 2009, foi feito um trabalho sobre descrição com a 6ª série da Escola M. Norma Sueli Borges, foi explicado oralmente o assunto e apresentado exemplos aos alunos. Os alunos pesquisaram na internet sobre os elementos básicos de uma descrição e relataram no caderno.
Após esse primeiro momento, cada aluno produziu um texto conforme a orientação e descreveram um amigo de sala ou uma celebridade. Depois do texto produzido, cada um tentou representar em desenho do amigo ou celebridade que descreveu.
Para concluirmos o trabalho, foi feito uma brincadeira com os textos produzidos, os alunos leram o texto diante da turma, com a finalidade de que os outros pudessem adivinhar de quem ele estava falando e depois de adivinhado mostraram o desenho.
Foi divertido, claro que, alguns não concordaram com a descrição, mas a atividade foi válida.

Fonte de pesquisa:
http://www.graudez.com.br/redacao/ch04.html

RELATÓRIOS TP'3 - Avançando na prática - TRANSPOSIÇÃO DE GÊNEROS TEXTUAIS

Relatório da atividade -

Avançando na prática

Professora: Moábia Pires Nangi dos Santos
Professora orientadora: Graça Machado
Curso: Gestar II
Ano: 2009

Esse relato refere-se à atividade proposta de transposição de gêneros textuais (intertextualidade entre gêneros). Essa atividade foi desenvolvida em uma sala de 8ª série (noturno) composta por 22 alunos na Escola Municipal Rural Totonho de Morais.
Inicialmente, foi trabalhado o texto Balas para crescimento organizado em forma de bula de remédio. Foram feitas a análise e o reconhecimento das características presentes no texto. Depois, apresentei-lhes o texto Final Feliz? uma notícia de jornal reescrita em forma de receita culinária.
Foi proposto que eles se dividissem em pequenos grupos para realizar um exercício de transposição entre gêneros como bulas ou receitas culinárias com as seguintes sugestões de temas:
§ Receita da felicidade.
§ Receita para um mundo melhor.
§ O/A namorado/a do meu sonho.
§ Um verdadeiro amigo.
Eles participaram das atividades com bastante interesse. Os textos produzidos foram expostos no quadro em forma de pequenos cartazes e apresentados pelos grupos oralmente.

RELATÓRIOS TP'3 - Avançando na prática - CORDEL

Relatório da atividade “O cordel”

Professora: Moábia Pires nangi dos Santos
Professora orientadora: Graça Machado
Curso: Gestar II
Ano: 2009

A atividade sobre o estudo do cordel foi realizada em uma sala de 8ª série (noturno) composta por 22 alunos na Escola Municipal Rural Totonho de Morais.
Iniciei essa atividade com fotocópias dos cordéis Satanás trabalhando no roçado de São Pedro de José Costa Leite, Vaca Estrela e Boi Fubá de Patativa do Assaré e Casamento de Tere Penhabe. Após a leitura dos textos feita pelos alunos, pedi a eles que destacassem algumas características percebidas nos textos quanto ao conteúdo e à forma .
Após as análises, trabalhamos o conceito de cordel e suas características (fundamentação teórica). Em seguida foi proposto que eles produzissem, individualmente ou em duplas, cordéis com as seguintes sugestões de temas: Namoro; amor; adolescência, festa junina, etc.
A maioria optou por criar cordéis sobre amor ou casamento. Eles se envolveram com interesse e entusiasmo. Os textos foram apresentados pelas duplas oralmente.

RELATÓRIOS TP'3 - Avançando na Prática - CORDEL

GESTAR II PROGRAMA GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR



Assunto: Gêneros e tipos textuais TP3
Atividades: Seção 3 – 15/06/09
Uma subclassificação do gênero poético: o cordel
Objetivo: Caracterizar uma das formas de realização do gênero poético: o cordel. (Páginas 76 e 77)
Aplicação da atividade 9º ano do ensino fundamental da Escola Municipal Boa Vista/ Uberaba/MG.
Profª Ana Keila Enes Andrade

Esta atividade foi desenvolvida segundo os critérios abaixo relacionados:
Leitura sobre a origem do cordel;
Função no mundo literário, social, econômico do tipo textual cordel dentro da realidade do educando;
Leituras complementares dos seguintes autores e obras lidas respectivamente;
Poema de cordel de João Martins de Athayde (pág. 84 a 86);
Poema de cordel de Antônio Klévisson Viana (pág. 78 a 79);
Imagens de capa dos livretos, xilogravuras Autor costa Leite “Satanás Trabalhando no roçado de São Pedro”.

Após debates, conversas os alunos desenvolveram a atividade proposta produzindo o cordel, porém, não demonstraram grande interesse, já que o foco da produção textual do 9º ano é argumentativa . Segundo Bakhtin
“Discurso real, teríamos que reconhecer a incapacidade de se fechar um modelo, para não termos a pretensão de dizer “O discurso é isso”, como Pravda. Os manifestos na cadeia infinita de enunciados não têm fechamento, apesar de serem reais e acabados, pois podemos indicar possíveis vazios. Por exemplo, na sala de aula, o momento de "Eureka" do aluno é único e cada um tem o seu. Esse momento pode se dar até anos depois do momento da aula”.

Então, a motivação para produção textual é importantíssimo, para que mostre sua organização sintática, morfológica e emocional nesta reconstrução da linguagem formal . Bakhtin corrobora com o seguinte entendimento

A "Estrutura" ou "Construção", ou organização do mundo-evento é "arquitetônica", resulta da inter-relação arquitetônica. As relações-eventos, ou relações entre eventos têm o caráter de "devir" (eventos em processo).



Assunto: Gêneros e tipos textuais TP3
Atividades: Seção 3 – 05/07/09
A intertextualidade entre gêneros textuais
Objetivo: Reconhecer a transposição de um formato de gênero textual para o outro
Aplicação da atividade 9º ano do ensino fundamental da Escola Municipal Boa Vista/ Uberaba/MG.
Profª Ana Keila Enes Andrade

Esta atividade foi desenvolvida segundo os seguintes critérios abaixo transcritos:
Reconhecer o tipo textual manifesto;
Leitura o manifesto 2000 sobre a paz proclamada na Assembléia Geral das Nações Unidas (ONU) e proclamou o ano 2000 como o Ano Internacional da Cultura da Paz;
Reconhecer o tipo textual receita;
Intertextualidade entre gêneros - a receita e o manifesto;
Produção textual “Receita para um mundo melhor”

Após debates sobre os gêneros textuais, houve comprometimento maior por parte dos educandos, pois, estava dentro de suas expectativas educacionais, pois abordaram temas políticos, reflexivos e críticos. Então, a motivação para produção textual é importantíssima, para que mostre sua organização sintática, morfológica e emocional nesta reconstrução da linguagem formal. Bakhtin corrobora com o seguinte entendimento

A "Estrutura" ou "Construção", ou organização do mundo-evento é "arquitetônica", resulta da inter-relação arquitetônica. As relações-eventos, ou relações entre eventos têm o caráter de "devir" (eventos em processo)


Diante do exposto, houve um acréscimo na construção textual da 1ª etapa para a 2ª etapa devido o nível de comprometimento, pois, o tema está dentro de seu contexto cognitivo e lingüístico

Referências bibliográficas


BAKHTIN, Mikhail M. Estética da Criação Verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
___________ Para uma filosofa do ato. Tradução de Carlos Alberto Faraco e Cristóvão Tezza de Toward a Philosophy of the Act. Austin: University of Texas Press, 1993.
BORGATTO, Ana e outros. Tudo é Linguagem. São Paulo: Ática, 2006.

TEXTO DE APOIO - José (Carlos Drummond de Andrade)

JOSÉ

E agora, José?
A festa acabou,
a luz apagou,
o povo sumiu,
a noite esfriou,
e agora, José?
e agora, você?
você que é sem nome,
que zomba dos outros,
você que faz versos,
que ama, protesta?
e agora, José?
Está sem mulher,
está sem discurso,
está sem carinho,
já não pode beber,
já não pode fumar,
cuspir já não pode,
a noite esfriou,
o dia não veio,
o bonde não veio,
o riso não veio,
não veio a utopia
e tudo acaboue tudo fugiu
e tudo mofou,
e agora, José?
E agora, José?
Sua doce palavra,
seu instante de febre,
sua gula e jejum,


sua biblioteca,
sua lavra de ouro,
seu terno de vidro,
sua incoerência,
seu ódio – e agora?
Com a chave na mão
quer abrir a porta,
não existe porta;
quer morrer no mar,
mas o mar secou;
quer ir para Minas,
Minas não há mais.
José, e agora?
Se você gritasse,
se você gemesse,
se você tocassea valsa vienense,
se você dormisse,
se você cansasse,
se você morresse...
Mas você não morre,
você é duro, José!
Sozinho no escuro
qual bicho-do-mato,
sem teogonia,
sem parede nua
para se encostar,
sem cavalo preto
que fuja a galope,
você marcha, José!
José, para onde?
Carlos Drummond de Andrade

TEXTO DE APOIO - Construção

CONSTRUÇÃO

Amou daquela vez como se fosse a última
Beijou sua mulher como se fosse a última
E cada filho seu como se fosse o único
E atravessou a rua com seu passo tímido

Subiu a construção como se fosse máquina
Ergueu no patamar quatro paredes sólidas
Tijolo com tijolo num desenho mágico
Seus olhos embotados de cimento e lágrima

Sentou pra descansar como se fosse sábado
Comeu feijão com arroz como se fosse príncipe
Bebeu e soluçou como se fosse um náufrago
Dançou e gargalhou como se ouvisse música

E tropeçou no céu como se fosse um bêbado
E flutuou no ar como se fosse um pássaro
E se acabou no chão feito um pacote flácido
Agonizou no meio do passeio público

Subiu a construção como se fosse sólido
Ergueu no patamar quatro paredes mágicas
Tijolo com tijolo num desenho lógico
Seus olhos embotados de cimento e tráfego

Morreu na contramão atrapalhando o tráfego

Amou daquela vez como se fosse o último
Beijou sua mulher como se fosse a única
E cada filho seu como se fosse o pródigo
E atravessou a rua com seu passo bêbado

Sentou pra descansar como se fosse um príncipe
Comeu feijão com arroz como se fosse máximo
Bebeu e soluçou como se fosse máquina
Dançou e gargalhou como se fosse o próximo

E tropeçou no céu como se ouvisse música
E flutuou no ar como se fosse sábado
E se acabou no chão feito um pacote tímido
Agonizou no meio do passeio náufrago

Morreu na contramão atrapalhando o público

Amou daquela vez como se fosse máquina
Beijou sua mulher como se fosse lógico
Ergueu no patamar quatro paredes flácidas
Sentou pra descansar como se fosse um príncipe
E se acabou no chão feito um pacote bêbado

Morreu na contramão atrapalhando o sábado.

(Chico Buarque de Holanda)

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Interpretação

1) A tela retrata uma cena urbana ou rural? Justifique

2) É sempre interessante perceber o ângulo pelo qual o artista retrata uma cena (na pintura e na fotografia, por exemplo) ou posiciona o narrador num texto literário (primeira ou terceira pessoa), pois esse será, também, o nosso ângulo. No caso da tela de Sigaud, onde o artista nos posiciona, isto é, sob qual ângulo enxergamos a cena?

3) E no texto de Chico Buarque, como é posicionado o narrador?

4) Observe bem o trabalho de luz e sombra realizado pelo pintor e comente a localização do corpo estendido no chão.

5) No canto superior esquerdo da tela percebemos alguns pássaros voando. Com qual verso do texto “Construção” você relacionaria essa imagem?

6) Observe que os corpos dos trabalhadores (canto superior direito da tela) são desproporcionais, se compararmos os membros às cabeças. Como você interpreta essa desproporcionalidade?

7) Poderíamos afirmar que o texto de Chico Buarque apresenta um refrão. Qual é ele?

8) Como você percebeu, os dois artistas – Sigaud e Chico Buarque – retratam duas realidades semelhantes. No entanto, cada um se expressou de uma forma, utilizou uma linguagem distinta. Comente a maneira pela qual cada artista se expressou.

9) Se esse trabalhador do texto tivesse morrido numa segunda-feira e “na mão”, as pessoas o notariam? O que você acha?

TEXTO DE APOIO - Domingo no Parque

DOMINGO NO PARQUE

Gilberto Gil - Composição: Gilberto Gil
O rei da brincadeira
Ê, José!
O rei da confusão
Ê, João!
Um trabalhava na feira
Ê, José!
Outro na construção
Ê, João!...
A semana passada
No fim da semana
João resolveu não brigar
No domingo de tarde
Saiu apressado
E não foi prá Ribeira jogar
Capoeira!
Não foi prá lá
Pra Ribeira, foi namorar...
O José como sempre
No fim da semana
Guardou a barraca e sumiu
Foi fazer no domingo
Um passeio no parque
Lá perto da Boca do Rio...
Foi no parque
Que ele avistou
Juliana
Foi que ele viu
Foi que ele viu Juliana na roda com João
Uma rosa e um sorvete na mão
Juliana seu sonho, uma ilusão
Juliana e o amigo João...
O espinho da rosa feriu


(Feriu Zé!) (Feriu Zé!)
E o sorvete gelou seu coração
O sorvete e a rosa
Ô, José!
A rosa e o sorvete
Ô, José!
Foi dançando no peito
Ô, José!
Do José brincalhão
Ô, José!...
O sorvete e a rosa
Ô, José!
A rosa e o sorvete
Ô, José!
Oi girando na mente
Ô, José!
Do José brincalhão
Ô, José!...
Juliana girando
Oi girando!
Oi, na roda gigante
Oi, girando!
Oi, na roda gigante
Oi, girando!
O amigo João (João)...
O sorvete é morango
É vermelho!
Oi, girando e a rosa
É vermelha!
Oi girando, girando
É vermelha!
Oi, girando, girando...
Olha a faca! (Olha a faca!)
Olha o sangue na mão
Ê, José!
Juliana no chão
Ê, José!
Outro corpo caído

Ê, José!
Seu amigo João
Ê, José!...
Amanhã não tem feira
Ê, José!
Não tem mais construção
Ê, João!
Não tem mais brincadeira
Ê, José!
Não tem mais confusão
Ê, João!...
Êh! Êh! Êh Êh Êh Êh!Êh!
Êh! Êh Êh Êh Êh!Êh! Êh!
Êh Êh Êh Êh!Êh! Êh!
Êh Êh Êh Êh!Êh! Êh!
Êh Êh Êh Êh!...

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Atividade discente










HISTÓRIA DE AMOR

Meu senhor me dê licença
Pra tudo que vou contar
É uma coisa muito triste
O que preciso te falar.

A história que vou contar
Aconteceu com meu irmão
É uma história de amor
Que falarei com o coração.

Era uma moça muito bela
Vou dizendo logo então
Ele se apaixonou mesmo
Nas águas do Ribeirão.

Meu pai não aceitava isso
Achava que era brincadeira
O amor entre os dois
Dizia que era bobeira.

Meu irmão então fez uma loucura
Ninguém acreditou nisso
Ele morreu com ela
E foram pro paraíso.


Alunos: Hérica Geovânia Araújo
Tiago dos Reis Alves
Série: 8ª A (noturno)
Profª.: Moábia Pires Nangi dos Santos


***********************************

JUNTO NÓIS SEMPRE VAI TÁ


Dona fessora dê licença
Para minha história eu contá
Hoje to na terra do sonho
Feliz é pra mim tá!

Tô vivendo um amô
Bem difícil de se encontrá
Uma garota que parece frô
Que não para de me encantá.

Me lembro do começo
Era só paixão
Um mais tímido que o outro
Era só curtição.

Um mês de namoro nóis vai completá
Tamo muito doido
Nóis pretente se casá.

Nóis tamo disposto
Para qualquer problema infrentá
Porque daqui pra frente
Junto nóis sempre vai tá.


Alunos: Bruna Luciana Paixão
Leonardo Ceccacci Lages
Série: 8ª A (noturno)
Profª.: Moábia Pires Nangi dos Santos

************************************
NAMORO

Vamos contar uma história
De um casal de namorados
Eles eram apaixonados de verdade
Mas encontraram no amor
Muitas felicidades.

Os pais se opuseram
Contra os namorados
Pois eles não compreenderam
Que eles eram apaixonados.

O casal magoado
Com os problemas
Ficou revoltado.

O tempo passou
E acabou em casamento
Os pais que eram contra
Acabaram aceitando o testamento.


Alunos: Flávia Ferreira
Gabriela da Silva Ferreira
Ranier Guimarães do Rosário
Série: 8ª A (noturno)
Profª.: Moábia Pires Nangi dos Santos

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

MENSAGEM - Você sabe o que é escola?

A E s c o l a


Escola é...
O lugar onde se faz amigos,
Não se trata só de prédios, salas, quadros,
Programas, horários, conceitos...
Escola é, sobretudo gente,
Gente que trabalha, que estuda,
Que se alegra, se conhece, se estima.
O diretor é gente,
O coordenador é gente, o professor é gente,
O aluno é gente,
Cada funcionário é gente.
E a escola será cada vez melhor
Na medida de cada um
Se comporte como colega, amigo, irmão.
Nada de “ilha cercada de gente por todos os lados”.
Nada de conviver com as pessoas e depois descobrir
Que não tem amizade a ninguém,
Nada de ser como tijolo que forma parede,
Indiferente, frio, só.
Importante na escola não é só estudar, não é só trabalhar,
É também criar laços de amizade,
É criar laços de camaradagem
É conviver, é se “amarrar nela”!
Ora, é lógico...
Numa escola assim vai ser fácil
Estudar, trabalhar, crescer,
Fazer amigos educar-se,
Ser feliz.

MENSAGEM - Língua Portuguesa

Língua Portuguesa

Olavo Bilac

Última flor do Lácio, inculta e bela,
És, a um tempo, esplendor e sepultura:
Ouro nativo, que na ganga impura
A bruta mina entre os cascalhos vela...

Amo-te assim, desconhecida e obscura.
Tuba de alto clangor, lira singela,
Que tens o trom e o silvo da procela,
E o arrolo da saudade e da ternura!

Amo o teu viço agreste e o teu aroma
De virgens selvas e de oceano largo!
Amo-te, ó rude e doloroso idioma,

em que da voz materna ouvi: "meu filho!",
E em que Camões chorou, no exílio amargo,
O gênio sem ventura e o amor sem brilho!