domingo, 23 de agosto de 2009

SITES INTERESSANTES

http://www.youtube.com/watch?v=OTxEL9lptW4

http://www.youtube.com/watch?v=1MPB5Tn1Jhc&feature=fvw

http://www.youtube.com/watch?v=3EBeaTNqA28&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=6jM7cljOIpY&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=tvx5uNV02lY&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=c0WZsU647Fw&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=P7mHf-UCZp0

http://www.youtube.com/watch?v=0mxE5nepvaU

http://www.youtube.com/watch?v=lbIjZXBGs-A&feature=PlayList&p=3C2E3B2DB7150D1A&playnext=1&playnext_from=PL&index=18

http://images.google.com/images?q=acidente%20de%20trabalho%20sigaud&rls=com.microsoft:pt-br:IE-SearchBox&oe=UTF-8&sourceid=ie7&rlz=1I7ADBF&um=1&ie=UTF-8&sa=N&hl=pt-BR&tab=wi

http://www.dommauro.com.br/mensagens_pps/Eugenio%20Sigaud.pps#261,6,Slide 6

ATIVIDADE DISCENTE - Cordel





































BIOGRAFIA - Proença Sigaud

Biografia de Eugênio de Proença Sigaud

Eugênio de Proença Sigaud (Porciúncula / Rio de Janeiro, 2 de julho de 1899 ; Na época o Município era denominado Stº Antônio do Carangola, 6º distrito de Itaperuna – Rio de Janeiro, 6 de agosto de 1979), pintor, gravador, artista gráfico, vitralista, ilustrador, cenógrafo, crítico, professor, arquiteto e poeta.Graduado em engenharia-agrônoma pela Escola de Agronomia de Belo Horizonte, ao mudar para o Rio de Janeiro, fez curso livre de desenho e faculdade de Arquitetura na Escola Nacional de Belas Artes.Entrou para o Grupo Bernardelli, no início da década de 30.De 1935 a 1937, estudou com Cândido Portinari no Instituto de Arte da Universidade do Distrito Federal e integrou-se no Grupo Portinari.Na década de 50, executou o projeto arquitetônico e decorativo do edifício-sede do Sindicato dos Despachantes Aduaneiros e projetou – a pedido de seu irmão, o bispo Geraldo Sigaud – toda a decoração e pintura do interior da Catedral Metropolitana de Jacarezinho, no Paraná. Biografia de Eugênio de Proença Sigaud Eugênio de Proença Sigaud (Porciúncula / Rio de Janeiro, 2 de julho de 1899 ; Na época o Município era denominado Stº Antônio do Carangola, 6º distrito de Itaperuna – Rio de Janeiro, 6 de agosto de 1979), pintor, gravador, artista gráfico, vitralista, ilustrador, cenógrafo, crítico, professor, arquiteto e poeta.Graduado em engenharia-agrônoma pela Escola de Agronomia de Belo Horizonte, ao mudar para o Rio de Janeiro, fez curso livre de desenho e faculdade de Arquitetura na Escola Nacional de Belas Artes.Entrou para o Grupo Bernardelli, no início da década de 30.De 1935 a 1937, estudou com Cândido Portinari no Instituto de Arte da Universidade do Distrito Federal e integrou-se no Grupo Portinari.Na década de 50, executou o projeto arquitetônico e decorativo do edifício-sede do Sindicato dos Despachantes Aduaneiros e projetou – a pedido de seu irmão, o bispo Geraldo Sigaud – toda a decoração e pintura do interior da Catedral Metropolitana de Jacarezinho, no Paraná.

Tela Acidente de Trabalho - Proença Sigaud

Acidente de Trabalho - 1944

Óleo sobre tela

ATIVIDADE DISCENTE - Cordel das profissões

As Classes

Professor e Agricultor

Tenho ouvido alguém dizer
Sem ver que estou presente
José Camelo não presta
Por que só fica contente.

De gente ruim eu falo
Mas de gente boa não
Por tanto vou nesses versos
Fazer uma exclamação
As duas classes que eu vejo
Que merecem meu gracejo
Honras pela profissão.

São duas classes porem
Vou falar primeiramente
Sobre as classes das professoras
Fazendo o mundo ciente
O quanto são valorosas
Ou por outras corajosas
Ensinando os capetinhas
Dos alunos se formar
Para ser alguém na vida
Um emprego bom arrumar

Já falei sobre os professores
Classe muito valorosa
Agora posso falar
Noutra classe corajosa
Que são os agricultores
Classes que merece flores
Por não ter aproveitado
E assim não estudado
Mas temos que agradecer
Pois nossa fome ter matado

Alunos: Aline Leite, Gustavo Batista, Jonathan Santos.
Turma 6° A
Professora: Daniela Ribeiro Ceolin Ferreira

ATIVIDADE DISCENTE - Cordéis

Gêneros e tipos textuais - Texto poético – Cordel

Escola Municipal Uberaba - 7as e 8as. Séries - Atividade realizada em grupos

Hoje tem cordel

Professora Elisabete Fonseca da Silva

Vou contar uma historia
Que aconteceu na minha escola
Foi numa sexta-feira de junho
O sol brilhava lá fora
Eu com os alunos na sala
A proposta foi lançada:
O texto tem que ter ritmo
Ter historia e ser rimado
-cordel? – o que é isso professora?
- não se lembra? – fizemos um ano passado
- ah! É mesmo, agora sei o que é
É um poema bem rimado
Parece que é cantado
- Sobre o que vamos falar?
- Aproveitem algum assunto
Que vocês precisaram
Para o trabalho apresentar
Se acharem enfadonho
Outro tema podem usar
- Que tal amor?
- Pra rimar com dor?
- Se rimar com dor não é amor.
Formados os grupos
Escolhidos os temas
Conversa pra ca
Perguntas pra la
-meu Deus, que é isso?
Ate parece um ouriço!
O tempo foi passando
Os alunos se acalmando
E os textos foram nascendo
E para minha grata surpresa
Ficaram foi uma beleza, ó xente!

Estratégias:

- Conversa informal sobre literatura de cordel: o que é, quem faz, como é produzida, etc.
- Leitura de alguns trechos de poemas, tais como: Cordel adolescente, ó xente!, de Sylvia Orthof, João boa morte, cabra marcado para morrer de Ferreira Gullar.
- Observações sobre os textos: estrutura (versos, rimas estrofes), historia, personagens, conflito, clímax, desfecho, temas preferidos.
- Proposta de produção de um poema de cordel utilizando o tema cujo trabalho apresentaram semana passado, ou amor, ou outro de sua preferência.

Avaliação: A atividade foi produtiva, agradou aos alunos e atingiu ao que foi proposto.



ADOLESCÊNCIA

O que é ser adolescente?
Não é nada fora do normal
Mesmo nessa idade com tantas mudanças
Ainda se pode ser consciente

Tem gente que cresce
Mas tem gente que
com toda altura do mundo
Não amadurece

As curiosidades vêm e vão
Mas satisfaze-las
Nem sempre faz bem

Quando criança sonhava
Em ser adolescente
Mas agora vejo que a vida
É crescer e aparecer

Alunos: Wallace e Newton (7° A)



SERAFINA MUITO FINA

Meu nome é Serafina
Sou mocinha muito fina
Tenho quinze anos de idade
Estou em plena mocidade
E ainda nessa idade
Eu fiquei apaixonada
Por um moço arretado.

Quando ele chegou
Meu coração gelou
Quebrou
Amassou
enrolou
e despertou em mim
uma paixão adormecida
que me deixou estremecida

mas ele era atrevido
e um pouco descontrolado
não se importava com nada
galopava pela estrada
sem rumo, sem destino
sem se importar
com sua jovem amada.

Es estava cansada
E a tristeza me avançava
E o amor não cooperava
Então mandei ele ir embora
Galopando no seu cavalo
Por essa estrada afora.

Outro amor vou procurar
Sei que ainda vou encontrar
Alguém que me dê valor
E me ensine bem devagar
O que de fato é o amor.

Alunas: Mariana Dias, Priscilla Cristina e Kelly Dias (8°.serie B)



AMOR

Eu me chamo Solimar
Minha historia vou contar
Minha vida amorosa
Não é muito gloriosa
Mas com muito orgulho
Eu hei de me expressar:
Quando eu tinha 10 anos
Era muito popular
Mas só com 12 anos
Comecei a namorar.
Quando descobri o grande amor
Comecei a endoidar
Fiz bobeira, fiz besteira
Até parei de estudar
Tava cega de paixão
Não conseguia me controlar.
Mais do nada o gato veio
Dizendo que ia terminar
A minha vida tinha acabado
Comecei a delirar
Sem o João do meu lado.
Um ano se passou
Eu comecei a lembrar
Daquela vida antiga
Não parava de pensar
Das palavras que eu falava
Das besteiras que eu fazia
Comecei a rir sozinha
Lá na porta da cozinha
E no final de tudo
Aprendi uma lição
Amor adolescente não passa
De uma grande ilusão.

Alunas: Isabella, Lohane, Raissa e Sarah

BIOGRAFIA - Chico Buarque de Hollanda

CHICO BUARQUE DE HOLLANDA - BIOGRAFIA

No dia 19 de junho de 1944, nasceu, no Rio de Janeiro, Francisco Buarque de Hollanda. A família logo se muda para a rua Haddock Lobo, em São Paulo, em 1946. Ao partir de viagem para a Europa, se despediria da avó com um profético bilhete: "Vovó, você está muito velha e quando eu voltar, eu não vou ver você mais, mas eu vou ser cantor de rádio e você poderá ligar o rádio do Céu, se sentir saudades".

Em 1959, já mostrava um grande interesse pela música. Além dos sambas tradicionais de Noel Rosa, Ismael Silva, Ataulfo Alves, também ouvia canções estrangeiras. Seu sonho, na época, "era cantar como João Gilberto, fazer música como Tom Jobim e letra como Vinícius de Moraes". É deste ano sua primeira composição de que ele se lembra, “Canção dos Olhos.”

Em 1964, apresenta-se pela primeira vez em um show, no Colégio Santa Cruz, cantando “Canção dos Olhos”. A música “Tem Mais Samba” também é desse ano e o show de TV então era O Fino da Bossa, onde se apresentavam, entre outros, Alaíde Costa, Zimbo Trio, Oscar Castro Neves, Jorge Ben, Nara Leão, Sérgio Mendes e Os Cariocas. No auditório do Colégio Rio Branco, Chico mostra a sua canção ”Marcha Para Um Dia de Sol”. Em 1965, é lançado seu primeiro compacto com “Pedro Pedreiro” e “Sonho de Um Carnaval”, sua primeira música inscrita em um festival, o da TV Excelsior. A canção defendida é depois gravada por Geraldo Vandré e não se classifica. O primeiro lugar vai para Arrastão, de Edu Lobo e Vinícius de Moraes, interpretada por Elis Regina.

No João Sebastião Bar, reduto paulista da bossa nova na época, conhece Gilberto Gil. Nesse mesmo ano, conhece Caetano Veloso, que se entusiasmara ao ouvir Chico cantando “Olê, Olá” num show estudantil. Em 1966, “A Banda” divide com “Disparada”, de Théo de Barros e Geraldo Vandré, o primeiro lugar no II Festival de Música Popular Brasileira, promovido pela Record.

Mesmo morando no Rio, continua mantendo vínculos com São Paulo, onde passa a gravar, ao lado de Nara Leão, o programa musical “Pra Ver a Banda Passar”, da TV Record. “Carolina” fica em terceiro lugar no II FIC - Festival Internacional da Canção - promovido pela Rede Globo. “Roda Viva’ também se classifica em terceiro no III Festival da MPB, promovido pela TV Record.

Em 1968 vence o Festival Internacional da Canção, com “Sabiá”, feita em parceria com Tom Jobim, com quem compõe, no mesmo ano, “Pois É” e “Retrato Em Branco e Preto”. Em janeiro de 1969 deixa o Brasil e se apresenta na grande Feira da Indústria Fonográfica, em Cannes, na França. Parte depois para um auto-exílio na Itália.

Retorna ao Brasil em 1970 e afasta-se do samba tradicional, variando mais a linha das composições e revelando novas influências como a toada, em “Rosa dos Ventos”, o “Iê-iê-iê italiano” com “Cara a Cara”, e o protesto político com “Apesar de Você”. Em abril de 1975 é vetado integralmente pela censura seu samba “Bolsa de Amores”. Rompe com a TV Globo e cancela sua inscrição, junto com outros convidados, no VI Festival Internacional da Canção, em sinal de protesto contra o fato de a emissora criar uma inscrição especial para que os mais famosos não precisassem passar pelas fases eliminatórias.

Em 1972, compõe quase todas as músicas do filme “Quando o carnaval chegar”. Voltaria a fazer músicas para mais dois filmes de Cacá Diegues: “Joanna, a Francesa”, em 1973, e “Bye Bye, Brasil”, de 1979. Em 1973, a música “Cálice”, feita em parceria com Gilberto Gil, é proibida pela própria Phonogram. Com medo de represálias, a gravadora desliga os microfones do palco e impede Chico e Gil até mesmo de tocarem a melodia da música.

Em 1972, a censura proíbe a capa do disco “Chico Canta”, com as músicas da peça “Calabar”. Para driblar a censura, cria o personagem heterônimo Julinho da Adelaide. A artimanha dá certo e as canções “Acorda, Amor”, “Jorge Maravilha” e “Milagre Brasileiro” passam sem grandes problemas pela censura. Julinho da Adelaide concede ao escritor e jornalista Mário Prata uma longa entrevista para o jornal Última Hora. O público só tomaria conhecimento da verdade por meio de uma reportagem publicada em 1975 pelo Jornal do Brasil.

Em 1975, resiste às tentativas dos que querem transformá-lo em um símbolo da luta política contra o regime militar. Em 1976, compõe “O Que Será”, para o filme Dona Flor e Seus Dois Maridos, de Bruno Barreto. Sai o disco “Meus Caros Amigos”.

Em 1978, estréia a peça “Ópera do Malandro”. No mesmo ano, ganha o Prêmio Molière como melhor autor teatral pelo seu trabalho em “Gota d´Água” e lança o LP Chico Buarque 1978, e “Chapeuzinho Amarelo”, o primeiro livro infantil de sua autoria, ilustrado por Donatella Berlendis, além do álbum duplo “Ópera do Malandro”.

Em 1980, lança o LP “Vida”, que traz, entre outras, a música “Eu Te Amo”, feita especialmente para o filme homônimo de Arnaldo Jabor. Lança ainda os discos: “Almanaque” e “Saltimbancos Trapalhões”. Em 1982, em parceria com Edu Lobo, compõe as canções para o balé “O Grande Circo Místico”, que seria lançado em disco no ano seguinte.

Em 1983, compõe o samba “Vai Passar”, que no ano seguinte se tornaria uma referência na campanha pelas Diretas Já, da qual participa ativamente. Lança o disco Chico Buarque 1984. Em 1986 comanda, ao lado de Caetano Veloso, o programa de televisão "Chico e Caetano", que permaneceu por sete meses na programação da Rede Globo. Em 1987, lança o disco “Francisco” e volta aos palcos dirigido por Naum Alves de Souza. Em 1989, lança o disco Chico Buarque.

Em 1992, lança seu primeiro romance, “Estorvo”, publicado pela Companhia das Letras, com o qual ganha o Prêmio Jabuti de Literatura e vende 7.500 exemplares em apenas três dias, surpreendendo a Editora Dom Quixote. Em 1995, escreve o segundo romance, “Benjamim”, que, lançado em 1995, recebe críticas desfavoráveis de parte da crítica literária, não obstante o sucesso de vendas e os elogios de grandes nomes da literatura.

Em 1997, participa do disco Chico Buarque de Mangueira, com regravações de clássicos dos compositores da escola e com duas canções inéditas (Levantados do Chão e Assentamento) e, em 1998, é o homenageado no desfile em que a Mangueira sagrou-se campeã do carnaval de 1998. De Paris, escreve artigos para os jornais O Estado de S. Paulo e O Globo durante a Copa do Mundo. O CD “As Cidades”, com sete canções inéditas e quatro regravações, chega às lojas cinco anos depois de “Paratodos”. É seu primeiro trabalho lançado na Internet.

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

BIOGRAFIA - Olavo Bilac

OLAVO BILAC, além de poeta parnasiano, cronista, contista, conferencista e autor de livros didáticos, deixou também na imprensa do tempo do Império e dos primeiros anos da República vasta colaboração humorística e satírica, assinada com os mais variados pseudônimos, entre os quais os de Fantásio, Puck, Flamínio, Belial, Tartarin-Le Songeur, Otávio Vilar, etc., assinando, em outras vezes, o seu próprio nome. Nascido no Rio de Janeiro a 16 de dezembro de 1865, foi um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras, em que ocupou a cadeira nº. 15, que tem Gonçalves Dias por patrono. No seu principal livro, "Poesias", incluiu Bilac alguns sonetos satíricos , sob o título de "Os Monstros". Escreveu livros em colaboração com Coelho Neto, Manuel Bonfim e Guimarães Passos, sendo que, com este último, o volume intitulado "Pimentões", de versos humorísticos.

Atividade discente

Receita da Felicidade


· 1 kg de amor
· 500 gramas de carinho
· 250 ml de paixão
· 1 litro de paz
· 500 gramas de amizade
Modo de preparo
Essa receita é muito fácil, é gostosa e rende para a vida toda: Junte o amor, o carinho e a amizade no coração e misture com os 200 ml de paixão. Ponha os 250gr de respeito na consciência e adicione 1 litro de paz na sua vida.
Rende quantas porções você quiser, basta dividir com todas as pessoas que você ama.


Aluna: Flávia de Moraes
Série: 8ª A (noturno)
Professora: Moábia Pires Nangi dos Santos


O namorado dos meus sonhos


Composição: Beleza, inteligência, carinho, fidelidade, atenção, bom humor e humildade.
Informações ao paciente: Deve ser mantido ao alcance de todas as jovens solitárias e tristes.
Indicações: È indicado para garotas que estão à procura da felicidade.
Reações adversas: O uso exagerado do namorado dos sonhos pode causar dependência.
Efeitos colaterais: Pode dar em casamento.
Validade: Até que o amor acabe.


Alunas: Bruna Luciana Paixão
Hérica Geovânia da Silva Araújo
Série: 8ª A (noturno)
Professora: Moábia Pires Nangi dos Santos

RELATÓRIO - Avançando na Prática - CORDEL

Curso: Gestar II – Língua Portuguesa
Nome: Júnia Laureano da Silva Ciabotti
Ministrante: Graça Machado
Ano: 2009


Seção 3
Uma subclassificação do gênero poético: o cordel
Caderno de teoria e prática e gêneros e tipos textuais

Inicialmente foi feita uma sondagem com a turma da 7ª série, uma sala de 39 alunos, sobre o que era um cordel, e, alguns já havia ouvido falar, outros já tinha estudado, porém não sabiam direito ou não se lembravam muito bem. Por isso, mostrei algumas diferenças entre a poesia e o cordel; ilustrando com a leitura dos seguintes cordéis: ¨Satanás trabalhando no roçado de São Pedro¨ de José Costa Leite e¨Justiça do trabalho – Uma justiça popular¨ de Antônio Klévisson Viana, ambos retirados do livro Gestar II, língua portuguesa TP3 , além de vários cordéis do livro de Cora Coralina.
Então pedi que pesquisassem no laboratório de informática outros cordéis observando sua forma, estrutura ou outras informações encontradas. Após a leitura de todos os cordéis, foi proposto à turma que produzissem cordéis abordando o tema do mês: ¨Dia dos namorados¨ ou ¨festa junina¨, podendo fazer um paralelo com os personagens atuais ou assuntos da atualidade.
Assim todos realizaram sua produção e alguns deles confeccionaram o seu cordel e fizeram sua própria ilustração.

RELATÓRIO - Avançando na prática - GÊNEROS TEXTUAIS

Relatório da atividade - Avançando na prática

Professora: Moábia Pires Nangi dos Santos
Professora orientadora: Graça Machado
Curso: Gestar II
Ano: 2009

Esse relato refere-se à atividade proposta de transposição de gêneros textuais (intertextualidade entre gêneros). Essa atividade foi desenvolvida em uma sala de 8ª série (noturno) composta por 22 alunos na Escola Municipal Rural Totonho de Morais.
Inicialmente, foi trabalhado o texto Balas para crescimento organizado em forma de bula de remédio. Foram feitas a análise e o reconhecimento das características presentes no texto. Depois, apresentei-lhes o texto Final Feliz? uma notícia de jornal reescrita em forma de receita culinária.
Foi proposto que eles se dividissem em pequenos grupos para realizar um exercício de transposição entre gêneros como bulas ou receitas culinárias com as seguintes sugestões de temas:
§ Receita da felicidade.
§ Receita para um mundo melhor.
§ O/A namorado/a do meu sonho.
§ Um verdadeiro amigo.
Eles participaram das atividades com bastante interesse. Os textos produzidos foram expostos no quadro em forma de pequenos cartazes e apresentados pelos grupos oralmente.

RELATÓRIO - Descrição

GESTAR II – PROGRAMA GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR LÍNGUA PORTUGUESA

Alunas: Patricia Tavares Massini Prata
Karine Santiago Melo

RELATÓRIO

Durante a aula de português no dia 17 de junho de 2009, foi feito um trabalho sobre descrição com a 6ª série da Escola M. Norma Sueli Borges, foi explicado oralmente o assunto e apresentado exemplos aos alunos. Os alunos pesquisaram na internet sobre os elementos básicos de uma descrição e relataram no caderno.
Após esse primeiro momento, cada aluno produziu um texto conforme a orientação e descreveram um amigo de sala ou uma celebridade. Depois do texto produzido, cada um tentou representar em desenho do amigo ou celebridade que descreveu.
Para concluirmos o trabalho, foi feito uma brincadeira com os textos produzidos, os alunos leram o texto diante da turma, com a finalidade de que os outros pudessem adivinhar de quem ele estava falando e depois de adivinhado mostraram o desenho.
Foi divertido, claro que, alguns não concordaram com a descrição, mas a atividade foi válida.

Fonte de pesquisa:
http://www.graudez.com.br/redacao/ch04.html

RELATÓRIOS TP'3 - Avançando na prática - TRANSPOSIÇÃO DE GÊNEROS TEXTUAIS

Relatório da atividade -

Avançando na prática

Professora: Moábia Pires Nangi dos Santos
Professora orientadora: Graça Machado
Curso: Gestar II
Ano: 2009

Esse relato refere-se à atividade proposta de transposição de gêneros textuais (intertextualidade entre gêneros). Essa atividade foi desenvolvida em uma sala de 8ª série (noturno) composta por 22 alunos na Escola Municipal Rural Totonho de Morais.
Inicialmente, foi trabalhado o texto Balas para crescimento organizado em forma de bula de remédio. Foram feitas a análise e o reconhecimento das características presentes no texto. Depois, apresentei-lhes o texto Final Feliz? uma notícia de jornal reescrita em forma de receita culinária.
Foi proposto que eles se dividissem em pequenos grupos para realizar um exercício de transposição entre gêneros como bulas ou receitas culinárias com as seguintes sugestões de temas:
§ Receita da felicidade.
§ Receita para um mundo melhor.
§ O/A namorado/a do meu sonho.
§ Um verdadeiro amigo.
Eles participaram das atividades com bastante interesse. Os textos produzidos foram expostos no quadro em forma de pequenos cartazes e apresentados pelos grupos oralmente.

RELATÓRIOS TP'3 - Avançando na prática - CORDEL

Relatório da atividade “O cordel”

Professora: Moábia Pires nangi dos Santos
Professora orientadora: Graça Machado
Curso: Gestar II
Ano: 2009

A atividade sobre o estudo do cordel foi realizada em uma sala de 8ª série (noturno) composta por 22 alunos na Escola Municipal Rural Totonho de Morais.
Iniciei essa atividade com fotocópias dos cordéis Satanás trabalhando no roçado de São Pedro de José Costa Leite, Vaca Estrela e Boi Fubá de Patativa do Assaré e Casamento de Tere Penhabe. Após a leitura dos textos feita pelos alunos, pedi a eles que destacassem algumas características percebidas nos textos quanto ao conteúdo e à forma .
Após as análises, trabalhamos o conceito de cordel e suas características (fundamentação teórica). Em seguida foi proposto que eles produzissem, individualmente ou em duplas, cordéis com as seguintes sugestões de temas: Namoro; amor; adolescência, festa junina, etc.
A maioria optou por criar cordéis sobre amor ou casamento. Eles se envolveram com interesse e entusiasmo. Os textos foram apresentados pelas duplas oralmente.

RELATÓRIOS TP'3 - Avançando na Prática - CORDEL

GESTAR II PROGRAMA GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR



Assunto: Gêneros e tipos textuais TP3
Atividades: Seção 3 – 15/06/09
Uma subclassificação do gênero poético: o cordel
Objetivo: Caracterizar uma das formas de realização do gênero poético: o cordel. (Páginas 76 e 77)
Aplicação da atividade 9º ano do ensino fundamental da Escola Municipal Boa Vista/ Uberaba/MG.
Profª Ana Keila Enes Andrade

Esta atividade foi desenvolvida segundo os critérios abaixo relacionados:
Leitura sobre a origem do cordel;
Função no mundo literário, social, econômico do tipo textual cordel dentro da realidade do educando;
Leituras complementares dos seguintes autores e obras lidas respectivamente;
Poema de cordel de João Martins de Athayde (pág. 84 a 86);
Poema de cordel de Antônio Klévisson Viana (pág. 78 a 79);
Imagens de capa dos livretos, xilogravuras Autor costa Leite “Satanás Trabalhando no roçado de São Pedro”.

Após debates, conversas os alunos desenvolveram a atividade proposta produzindo o cordel, porém, não demonstraram grande interesse, já que o foco da produção textual do 9º ano é argumentativa . Segundo Bakhtin
“Discurso real, teríamos que reconhecer a incapacidade de se fechar um modelo, para não termos a pretensão de dizer “O discurso é isso”, como Pravda. Os manifestos na cadeia infinita de enunciados não têm fechamento, apesar de serem reais e acabados, pois podemos indicar possíveis vazios. Por exemplo, na sala de aula, o momento de "Eureka" do aluno é único e cada um tem o seu. Esse momento pode se dar até anos depois do momento da aula”.

Então, a motivação para produção textual é importantíssimo, para que mostre sua organização sintática, morfológica e emocional nesta reconstrução da linguagem formal . Bakhtin corrobora com o seguinte entendimento

A "Estrutura" ou "Construção", ou organização do mundo-evento é "arquitetônica", resulta da inter-relação arquitetônica. As relações-eventos, ou relações entre eventos têm o caráter de "devir" (eventos em processo).



Assunto: Gêneros e tipos textuais TP3
Atividades: Seção 3 – 05/07/09
A intertextualidade entre gêneros textuais
Objetivo: Reconhecer a transposição de um formato de gênero textual para o outro
Aplicação da atividade 9º ano do ensino fundamental da Escola Municipal Boa Vista/ Uberaba/MG.
Profª Ana Keila Enes Andrade

Esta atividade foi desenvolvida segundo os seguintes critérios abaixo transcritos:
Reconhecer o tipo textual manifesto;
Leitura o manifesto 2000 sobre a paz proclamada na Assembléia Geral das Nações Unidas (ONU) e proclamou o ano 2000 como o Ano Internacional da Cultura da Paz;
Reconhecer o tipo textual receita;
Intertextualidade entre gêneros - a receita e o manifesto;
Produção textual “Receita para um mundo melhor”

Após debates sobre os gêneros textuais, houve comprometimento maior por parte dos educandos, pois, estava dentro de suas expectativas educacionais, pois abordaram temas políticos, reflexivos e críticos. Então, a motivação para produção textual é importantíssima, para que mostre sua organização sintática, morfológica e emocional nesta reconstrução da linguagem formal. Bakhtin corrobora com o seguinte entendimento

A "Estrutura" ou "Construção", ou organização do mundo-evento é "arquitetônica", resulta da inter-relação arquitetônica. As relações-eventos, ou relações entre eventos têm o caráter de "devir" (eventos em processo)


Diante do exposto, houve um acréscimo na construção textual da 1ª etapa para a 2ª etapa devido o nível de comprometimento, pois, o tema está dentro de seu contexto cognitivo e lingüístico

Referências bibliográficas


BAKHTIN, Mikhail M. Estética da Criação Verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
___________ Para uma filosofa do ato. Tradução de Carlos Alberto Faraco e Cristóvão Tezza de Toward a Philosophy of the Act. Austin: University of Texas Press, 1993.
BORGATTO, Ana e outros. Tudo é Linguagem. São Paulo: Ática, 2006.

TEXTO DE APOIO - José (Carlos Drummond de Andrade)

JOSÉ

E agora, José?
A festa acabou,
a luz apagou,
o povo sumiu,
a noite esfriou,
e agora, José?
e agora, você?
você que é sem nome,
que zomba dos outros,
você que faz versos,
que ama, protesta?
e agora, José?
Está sem mulher,
está sem discurso,
está sem carinho,
já não pode beber,
já não pode fumar,
cuspir já não pode,
a noite esfriou,
o dia não veio,
o bonde não veio,
o riso não veio,
não veio a utopia
e tudo acaboue tudo fugiu
e tudo mofou,
e agora, José?
E agora, José?
Sua doce palavra,
seu instante de febre,
sua gula e jejum,


sua biblioteca,
sua lavra de ouro,
seu terno de vidro,
sua incoerência,
seu ódio – e agora?
Com a chave na mão
quer abrir a porta,
não existe porta;
quer morrer no mar,
mas o mar secou;
quer ir para Minas,
Minas não há mais.
José, e agora?
Se você gritasse,
se você gemesse,
se você tocassea valsa vienense,
se você dormisse,
se você cansasse,
se você morresse...
Mas você não morre,
você é duro, José!
Sozinho no escuro
qual bicho-do-mato,
sem teogonia,
sem parede nua
para se encostar,
sem cavalo preto
que fuja a galope,
você marcha, José!
José, para onde?
Carlos Drummond de Andrade

TEXTO DE APOIO - Construção

CONSTRUÇÃO

Amou daquela vez como se fosse a última
Beijou sua mulher como se fosse a última
E cada filho seu como se fosse o único
E atravessou a rua com seu passo tímido

Subiu a construção como se fosse máquina
Ergueu no patamar quatro paredes sólidas
Tijolo com tijolo num desenho mágico
Seus olhos embotados de cimento e lágrima

Sentou pra descansar como se fosse sábado
Comeu feijão com arroz como se fosse príncipe
Bebeu e soluçou como se fosse um náufrago
Dançou e gargalhou como se ouvisse música

E tropeçou no céu como se fosse um bêbado
E flutuou no ar como se fosse um pássaro
E se acabou no chão feito um pacote flácido
Agonizou no meio do passeio público

Subiu a construção como se fosse sólido
Ergueu no patamar quatro paredes mágicas
Tijolo com tijolo num desenho lógico
Seus olhos embotados de cimento e tráfego

Morreu na contramão atrapalhando o tráfego

Amou daquela vez como se fosse o último
Beijou sua mulher como se fosse a única
E cada filho seu como se fosse o pródigo
E atravessou a rua com seu passo bêbado

Sentou pra descansar como se fosse um príncipe
Comeu feijão com arroz como se fosse máximo
Bebeu e soluçou como se fosse máquina
Dançou e gargalhou como se fosse o próximo

E tropeçou no céu como se ouvisse música
E flutuou no ar como se fosse sábado
E se acabou no chão feito um pacote tímido
Agonizou no meio do passeio náufrago

Morreu na contramão atrapalhando o público

Amou daquela vez como se fosse máquina
Beijou sua mulher como se fosse lógico
Ergueu no patamar quatro paredes flácidas
Sentou pra descansar como se fosse um príncipe
E se acabou no chão feito um pacote bêbado

Morreu na contramão atrapalhando o sábado.

(Chico Buarque de Holanda)

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Interpretação

1) A tela retrata uma cena urbana ou rural? Justifique

2) É sempre interessante perceber o ângulo pelo qual o artista retrata uma cena (na pintura e na fotografia, por exemplo) ou posiciona o narrador num texto literário (primeira ou terceira pessoa), pois esse será, também, o nosso ângulo. No caso da tela de Sigaud, onde o artista nos posiciona, isto é, sob qual ângulo enxergamos a cena?

3) E no texto de Chico Buarque, como é posicionado o narrador?

4) Observe bem o trabalho de luz e sombra realizado pelo pintor e comente a localização do corpo estendido no chão.

5) No canto superior esquerdo da tela percebemos alguns pássaros voando. Com qual verso do texto “Construção” você relacionaria essa imagem?

6) Observe que os corpos dos trabalhadores (canto superior direito da tela) são desproporcionais, se compararmos os membros às cabeças. Como você interpreta essa desproporcionalidade?

7) Poderíamos afirmar que o texto de Chico Buarque apresenta um refrão. Qual é ele?

8) Como você percebeu, os dois artistas – Sigaud e Chico Buarque – retratam duas realidades semelhantes. No entanto, cada um se expressou de uma forma, utilizou uma linguagem distinta. Comente a maneira pela qual cada artista se expressou.

9) Se esse trabalhador do texto tivesse morrido numa segunda-feira e “na mão”, as pessoas o notariam? O que você acha?

TEXTO DE APOIO - Domingo no Parque

DOMINGO NO PARQUE

Gilberto Gil - Composição: Gilberto Gil
O rei da brincadeira
Ê, José!
O rei da confusão
Ê, João!
Um trabalhava na feira
Ê, José!
Outro na construção
Ê, João!...
A semana passada
No fim da semana
João resolveu não brigar
No domingo de tarde
Saiu apressado
E não foi prá Ribeira jogar
Capoeira!
Não foi prá lá
Pra Ribeira, foi namorar...
O José como sempre
No fim da semana
Guardou a barraca e sumiu
Foi fazer no domingo
Um passeio no parque
Lá perto da Boca do Rio...
Foi no parque
Que ele avistou
Juliana
Foi que ele viu
Foi que ele viu Juliana na roda com João
Uma rosa e um sorvete na mão
Juliana seu sonho, uma ilusão
Juliana e o amigo João...
O espinho da rosa feriu


(Feriu Zé!) (Feriu Zé!)
E o sorvete gelou seu coração
O sorvete e a rosa
Ô, José!
A rosa e o sorvete
Ô, José!
Foi dançando no peito
Ô, José!
Do José brincalhão
Ô, José!...
O sorvete e a rosa
Ô, José!
A rosa e o sorvete
Ô, José!
Oi girando na mente
Ô, José!
Do José brincalhão
Ô, José!...
Juliana girando
Oi girando!
Oi, na roda gigante
Oi, girando!
Oi, na roda gigante
Oi, girando!
O amigo João (João)...
O sorvete é morango
É vermelho!
Oi, girando e a rosa
É vermelha!
Oi girando, girando
É vermelha!
Oi, girando, girando...
Olha a faca! (Olha a faca!)
Olha o sangue na mão
Ê, José!
Juliana no chão
Ê, José!
Outro corpo caído

Ê, José!
Seu amigo João
Ê, José!...
Amanhã não tem feira
Ê, José!
Não tem mais construção
Ê, João!
Não tem mais brincadeira
Ê, José!
Não tem mais confusão
Ê, João!...
Êh! Êh! Êh Êh Êh Êh!Êh!
Êh! Êh Êh Êh Êh!Êh! Êh!
Êh Êh Êh Êh!Êh! Êh!
Êh Êh Êh Êh!Êh! Êh!
Êh Êh Êh Êh!...

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Atividade discente










HISTÓRIA DE AMOR

Meu senhor me dê licença
Pra tudo que vou contar
É uma coisa muito triste
O que preciso te falar.

A história que vou contar
Aconteceu com meu irmão
É uma história de amor
Que falarei com o coração.

Era uma moça muito bela
Vou dizendo logo então
Ele se apaixonou mesmo
Nas águas do Ribeirão.

Meu pai não aceitava isso
Achava que era brincadeira
O amor entre os dois
Dizia que era bobeira.

Meu irmão então fez uma loucura
Ninguém acreditou nisso
Ele morreu com ela
E foram pro paraíso.


Alunos: Hérica Geovânia Araújo
Tiago dos Reis Alves
Série: 8ª A (noturno)
Profª.: Moábia Pires Nangi dos Santos


***********************************

JUNTO NÓIS SEMPRE VAI TÁ


Dona fessora dê licença
Para minha história eu contá
Hoje to na terra do sonho
Feliz é pra mim tá!

Tô vivendo um amô
Bem difícil de se encontrá
Uma garota que parece frô
Que não para de me encantá.

Me lembro do começo
Era só paixão
Um mais tímido que o outro
Era só curtição.

Um mês de namoro nóis vai completá
Tamo muito doido
Nóis pretente se casá.

Nóis tamo disposto
Para qualquer problema infrentá
Porque daqui pra frente
Junto nóis sempre vai tá.


Alunos: Bruna Luciana Paixão
Leonardo Ceccacci Lages
Série: 8ª A (noturno)
Profª.: Moábia Pires Nangi dos Santos

************************************
NAMORO

Vamos contar uma história
De um casal de namorados
Eles eram apaixonados de verdade
Mas encontraram no amor
Muitas felicidades.

Os pais se opuseram
Contra os namorados
Pois eles não compreenderam
Que eles eram apaixonados.

O casal magoado
Com os problemas
Ficou revoltado.

O tempo passou
E acabou em casamento
Os pais que eram contra
Acabaram aceitando o testamento.


Alunos: Flávia Ferreira
Gabriela da Silva Ferreira
Ranier Guimarães do Rosário
Série: 8ª A (noturno)
Profª.: Moábia Pires Nangi dos Santos

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

MENSAGEM - Você sabe o que é escola?

A E s c o l a


Escola é...
O lugar onde se faz amigos,
Não se trata só de prédios, salas, quadros,
Programas, horários, conceitos...
Escola é, sobretudo gente,
Gente que trabalha, que estuda,
Que se alegra, se conhece, se estima.
O diretor é gente,
O coordenador é gente, o professor é gente,
O aluno é gente,
Cada funcionário é gente.
E a escola será cada vez melhor
Na medida de cada um
Se comporte como colega, amigo, irmão.
Nada de “ilha cercada de gente por todos os lados”.
Nada de conviver com as pessoas e depois descobrir
Que não tem amizade a ninguém,
Nada de ser como tijolo que forma parede,
Indiferente, frio, só.
Importante na escola não é só estudar, não é só trabalhar,
É também criar laços de amizade,
É criar laços de camaradagem
É conviver, é se “amarrar nela”!
Ora, é lógico...
Numa escola assim vai ser fácil
Estudar, trabalhar, crescer,
Fazer amigos educar-se,
Ser feliz.

MENSAGEM - Língua Portuguesa

Língua Portuguesa

Olavo Bilac

Última flor do Lácio, inculta e bela,
És, a um tempo, esplendor e sepultura:
Ouro nativo, que na ganga impura
A bruta mina entre os cascalhos vela...

Amo-te assim, desconhecida e obscura.
Tuba de alto clangor, lira singela,
Que tens o trom e o silvo da procela,
E o arrolo da saudade e da ternura!

Amo o teu viço agreste e o teu aroma
De virgens selvas e de oceano largo!
Amo-te, ó rude e doloroso idioma,

em que da voz materna ouvi: "meu filho!",
E em que Camões chorou, no exílio amargo,
O gênio sem ventura e o amor sem brilho!